na produção ficcional entre "the good doctor" narra as dificuldades que o protagonista, portador de TEA (transtorno do espectro autista) sofre em um ambiente profissional fora do contexto fictício é decorrente a falta de capacitação dos profissionais da educação e o preconceito da população diante do problema.
diante desse cenário, a falta de capacitação profissional dificulta a inclusão de pessoas com autismo no contexto educacional brasileiro. sobre isso, o estatuto da criança e do adolescente garante a educação inclusiva de neurodivergentes. no entanto, na prática muitos professores não possuem uma capacitação adequada para gerar a inclusão de crianças e adolescentes, isso promove cada vez mais a exclusão dos mesmos e compromete o aprendizado do aluno.
nesse sentido, alienação da população diante do problema promove estigmas e preconceito como na produção ficcional retratada, "the good doctor". As mídias expõem diversas situações que ocorrem tanto em cenário profissional como educacional, essa situações impulsionam a exclusão, a dificuldade de adaptação e o preconceito.
portanto, a inclusão de neurodivergentes na educação não é promovida por conta da negligência do governo, órgão de instância máxima, para isso, é necessário que haja investimento em cursos capacitores para os profissionais da educação e também palestras que visam incentivar a inclusão e desconstruir o preconceito acerca de neurodivergentes, para promover a inclusão dos mesmos na educação brasileira.