No Brasil, a questão do envelhecimento ainda é tratada com tabu, ainda mais na questão do etarismo, principalmente quando se trata de autonomia. Em primeira análise, torna-se essencial que órgãos públicos implementem a divulgação do Estatuto do Idoso para que haja uma visão acerca disso. Porém, como não há, idosos enfrentam diversas violências, como estigma em relação à idade, violência financeira - violência essa muitas vezes ocorrida dentro da própria casa. De acordo com dados do Datafolha, 45% dos idosos beneficiados por programas públicos afirmaram ter sido vítimas de alguma violência financeira. Ademais, como cita Paulo Freire, "a educação não muda o mundo. A educação muda pessoas, e pessoas mudam o mundo" evidenciando a importância da implementação em sala de aula sobre a temática, dessa forma, gerando a conscientização de alunos em relação ao envelhecimento. Portanto, torna-se de suma importância que órgãos governamentais façam ações em prol do envelhecimento, garantindo a conscientização, a inclusão e o respeito por meio de campanhas midiáticas, propagandas e palestras, a fim da garantia de direitos. É dever do Estado e da sociedade garantir a garantia de direitos e de assegurar a inclusão do idoso na sociedade.