Garantir a dignidade e respeito a pessoa humana é um dos pilares fundamentais de qualquer sociedade democratica. Nessa perspectiva, a Declaração Universal dos direitos Humanos ( 1948), afirma que "todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos", destacando a importância de promover condições equitativas de vida. Contudo, neste contexto contemporâneo a questão " Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira", evidencia que esses valores não se concretizam plenamente, isso exige reflexão de caminhos para o fortalecimento dos princípios éticos e sociais.
Segundo o sociólogo Émile Durkheim, a sociedade funciona como um organismo onde cada um tem seu papel fundamental para o equilíbrio coletivo. No entanto, quando ocorrem desigualdade ou descaso diante de questões sociais como no assunto abordado, afetando diretamente os idosos, com isso essa harmonia é rompida resultando em exclusão e enfraquecimento da coesão social. Isso mostra que a falta do comprimento coletivo sobre esse assunto impedem o avanço de uma sociedade mais justa e solidária.
Para o educador Paulo Freire, a verdadeira transformação ocorre por meio de uma educação libertadora, capaz de despertar uma consciência crítica do indivíduo. Nesse sentido, para combater o problema de preconceito aos idosos, requer não só ações governamentais, mas também da sociedades promovendo o diálogo, à empatia e à informação para que os cidadãos saibam seu papel na construção de um lugar mais ético e humano.
Portanto, é indispensável que o poder público a e sociedade civil se unam de forma conjunta para efetivar os valores da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Assim, devem ser criadas campanhas educativas, políticas inclusivas e práticas de respeito mútuo para que os princípios como respeito, solidariedade e dignidade se tornem realidade no cotidiano da sociedade brasileira