- 13 Ago 2023, 07:55
#120563
"Utopia",a famosa obra do escritor britânico Thomas More,retrata uma sociedade perfeita,ausente de problemas sociais. Porém,a realidade brasileira é adversa à idealizada na obra, tendo em vista que o trabalho análogo à escravidão persiste no cenário brasileros. Logo, analisam-se as causas dessa conjuntura: a negligência governamental e a omissão da sociedade.
Nesse contexto, em primeiro plano, é preciso atentar-se para o desleixo governamental.Para Thomas Hobbes -filósofo inglês- o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto,tal responsabilidade não está sendo honrada,visto que os cidadãos brasileiros ainda enfrentam o trabalho análogo à escravidão, como no caso de oito trabalhados numa fazenda em Nova Glória, na região central de Goiás,haja vista que o Estado não cria leis rígidas para punir fazendeiros que pratiquem esse ato. Consequentemente, a ausência de leis rigorosas permitem que indivíduos sairão impunes de seus atos e trabalhadores continuem à vivenciar a escravidão. Assim,para que o bem-estar seja usufruído,o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Ademais,a omissão da sociedade é outro obstáculo a ser superado.Segundo Oscar Wilde, filósofo irlandês,"a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou uma nação".A afirmação de Wilde pode facilmente ser aplicada a questão do trabalho escravo contemporâneo ,já que a falta de incômodo social diante dessa problemática situa como um regresso para a nação,na medida em que pouco-ou nada- se fala sobre os casos desse ato. Por conseguinte, a falta de diálogo social intensifica o dilema, pois agentes socias escravizados e desleixados estão a mercê do trabalho escravo .Dessa maneira,medidas eficientes precisam ser adotados pela comunidade brasileira em prol da mudança social.
Há de se combater,portanto,o desafio.Nesse viés,as escolas- responsáveis pela transformação social-devem desestimular a falta de diálogo presente na questão do trabalho semelhante à escravidão ,por meio de projetos pedagógicos, como palestras,que conscientizem a sociedade a debater,com o objetivo de resolver o problema diante dessa situação.Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado,que,por sua vez, promoverá leis rígidas .Desse modo,certamente,a realidade brasileira estará mais próxima da idealizada por More.
Nesse contexto, em primeiro plano, é preciso atentar-se para o desleixo governamental.Para Thomas Hobbes -filósofo inglês- o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto,tal responsabilidade não está sendo honrada,visto que os cidadãos brasileiros ainda enfrentam o trabalho análogo à escravidão, como no caso de oito trabalhados numa fazenda em Nova Glória, na região central de Goiás,haja vista que o Estado não cria leis rígidas para punir fazendeiros que pratiquem esse ato. Consequentemente, a ausência de leis rigorosas permitem que indivíduos sairão impunes de seus atos e trabalhadores continuem à vivenciar a escravidão. Assim,para que o bem-estar seja usufruído,o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Ademais,a omissão da sociedade é outro obstáculo a ser superado.Segundo Oscar Wilde, filósofo irlandês,"a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou uma nação".A afirmação de Wilde pode facilmente ser aplicada a questão do trabalho escravo contemporâneo ,já que a falta de incômodo social diante dessa problemática situa como um regresso para a nação,na medida em que pouco-ou nada- se fala sobre os casos desse ato. Por conseguinte, a falta de diálogo social intensifica o dilema, pois agentes socias escravizados e desleixados estão a mercê do trabalho escravo .Dessa maneira,medidas eficientes precisam ser adotados pela comunidade brasileira em prol da mudança social.
Há de se combater,portanto,o desafio.Nesse viés,as escolas- responsáveis pela transformação social-devem desestimular a falta de diálogo presente na questão do trabalho semelhante à escravidão ,por meio de projetos pedagógicos, como palestras,que conscientizem a sociedade a debater,com o objetivo de resolver o problema diante dessa situação.Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado,que,por sua vez, promoverá leis rígidas .Desse modo,certamente,a realidade brasileira estará mais próxima da idealizada por More.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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