Na atualidade, o Ministério Público do Trabalho,investiga fazendas que cometem a exploração da mão de obra humana.No entanto,a sociedade não tem evidenciado essa problemática,uma vez que o ato ocorre frequentemente.Assim,cabe discutir sobre o racismo e a desigualdade social.
Primeiramente, cabe ressaltar o racismo, uma vez que é um fator colaborativo para escravidão. No filme “12 anos de escravidão", de 2013, um homem negro recebe uma proposta de trabalho em uma fazenda, mas, ao chegar no local, é sujeito à escravidão. Tal situação se assemelha à realidade, uma vez que pessoas negras são escravizadas em seu local de trabalho, principalmente quando são alvo da pobreza. Logo, discutir sobre o assunto é importante no contexto atual. 
Ademais, é notório a desigualdade social,visto que é uma causa que contribui com a escravidão.De acordo com a Constituição Federal de 1988,"a educação,a saúde,o trabalho e a segurança são direitos sociais". Porém, vê-se que ainda,na realidade,pessoas com baixa renda sofrem com acesso a educação e são tratadas com dissemelhança,fazendo com que,dessa forma,a sociedade de baixa renda seja submetida à escravidão em locais de trabalho.
Portanto,o trabalho análogo à escravidão deve ser pauta governamental.Deste modo,o Estado,por meio do Ministério Público do Trabalho,deve aplicar suas leis com mais rigidez,a fim de minimizar a exploração da mão de obra humana.Só assim, será possível garantir os direitos conforme a Constituição Federal.