- 23 Jan 2024, 22:00
#126945
No artigo 5, da constituição de 1988, é declarado que todos são iguais perante a lei, sem distinção de nenhuma de suas naturezas, entretanto, este fato não é aplicado por grande parte das sociedade, que tem apagado a participação feminina nos trabalhos de cuidado, mesmo que este grupo seja a maioria nesta forma de emprego.
Como podemos observar no cenário atual da sociedade brasileira, nas últimas décadas o índice de envelhecimento populacional teve um crescimento exacerbado, o que ocasionou, como consequência, no aumento no número de indivíduos que trabalham com o cuidado, ou seja, aquelas pessoas as quais suas funções são cuidar de pessoas que não têm mais tal capacidade. Essas formas de emprego são compostas, em maior escala, por mulheres em situações de extrema pobreza, todavia, mesmo ocupando maior parte, sua participação ainda é diminuída em relação a masculina.
Mesmo que tal forma de trabalho esteja em crescimento, a população feminina ainda é mal remunerada, ou não recebem nada por tais ações. Muitas são mães que não possuem a possibilidade de trabalhar fora por terem que cuidar de seus filhos, até outros que mesmo em um emprego são mal pagas, por conta de questões que envolvem unicamente suas naturezas.
Uma das formas de iniciar o aumento da visibilidade feminina nos trabalhos de cuidado, é criar um auxilio, direcionado às mães solteiras, ou que cuidam de seus responsáveis idosos, e por conta disso não conseguem tentar ingressar em um emprego.
Como podemos observar no cenário atual da sociedade brasileira, nas últimas décadas o índice de envelhecimento populacional teve um crescimento exacerbado, o que ocasionou, como consequência, no aumento no número de indivíduos que trabalham com o cuidado, ou seja, aquelas pessoas as quais suas funções são cuidar de pessoas que não têm mais tal capacidade. Essas formas de emprego são compostas, em maior escala, por mulheres em situações de extrema pobreza, todavia, mesmo ocupando maior parte, sua participação ainda é diminuída em relação a masculina.
Mesmo que tal forma de trabalho esteja em crescimento, a população feminina ainda é mal remunerada, ou não recebem nada por tais ações. Muitas são mães que não possuem a possibilidade de trabalhar fora por terem que cuidar de seus filhos, até outros que mesmo em um emprego são mal pagas, por conta de questões que envolvem unicamente suas naturezas.
Uma das formas de iniciar o aumento da visibilidade feminina nos trabalhos de cuidado, é criar um auxilio, direcionado às mães solteiras, ou que cuidam de seus responsáveis idosos, e por conta disso não conseguem tentar ingressar em um emprego.