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Por Mac0mago
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#122432
A “Abaporu” da pintora brasileira Tarsila do Amaral, é tida como símbolo metafórico do brasileiro médio, que tem como reflexão, ao representar, de modo desproporcional, o corpo da pintura. Nessa perspectiva, também pode simbolizar a debilidade reflexiva acerca da desvalorização do trabalho docente no Brasil, que se perpetua como problemática a partir da irracionalidade social que o envolve. Nesse prisma, destaca-se a ineficiência governamental e a má formação socioeducacional como consequência dessa ineficiência.
Em primeira análise, evidencia-se a ineficácia governamental para combater a não valorização dos profissionais da educação. No livro “Cidadão de Papel” do jornalista Gilberto Dimenstein, disserta de como os direitos que deveriam ser cumpridos pela constituição ficam somente no papel e não são aplicados. Nessa prisma, há políticas públicas para a valorização do docente, mas não abrangem todo o território nacional, não surtindo efeito sobre os ambientes de ensino, levando a profissionais pressionados pela precarização de seu trabalho e refletindo em uma piora no resultado dos alunos.
Ademais, é notório ressaltar a má formação socioeducacional que é causada pela desvalorização do trabalho docente. Conforme Epicteto, filósofo estóico grego “só a educação liberta”. Posto isso, a falta de valorização do docente desvaloriza juntamente o aprendizado do discente, que caminha para a formação de outros profissionais da mesma ou de demais áreas de baixa capacidade, gerando uma retroalimentação que aprisiona o maior trunfo que a educação tem a oferecer.
Portanto, é preciso que o Estado tome providência para amenizar o quadro atual. Para a valorização do trabalho docente, urge que o Ministério da Educação crie campanhas para garantir as aplicações das leis que visam diminuir a desvalorização do serviço docente. Somente assim, será possível que a debilidade reflexiva do brasileiro representado pela obra “Abaporu” sobre o serviço do educador não seja mais uma realidade no território nacional.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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