- 01 Out 2024, 16:14
#134693
Segundo a doutora em história social Ynaê Lopes, o Brasil é um país doente, pois em um exame de rotina diversos problemas seriam apontados. Nesse âmbito, nota-se a síndrome de Bournout como um dos sintomas diagnosticados, já que gera diversas consequências negativas. Esse cenário preocupante advém não só da desvalorização do ensino conteudista, como também a negligência estatal diante à problemática.
Evidencia-se, diante disso, a falta de preocupação das instituições de ensino em combater assuntos referentes à assédio moral em todo o país. Isso ocorre porque o ensino brasileiro não prioriza à formação sócio didática e foca apenas na absorção de conteúdos para provas. Nesse sentido, cabe postular a teórica Vera Candaul, a qual diz que o sistema educacional está preso nos moldes do século XIX e não soluciona problemas atuais. Sendo assim, a educação brasileira ignora ou pouco aborda assuntos associados ao tema em questão, por conseguinte a inércia educacional colabora para a permanência da entrave.
Ademais, urge citar a omissão do poder público, como outro fator contribuinte para a permanência do assunto posto em pauta. Segundo o filósofo John Rawls, é dever do estado disponibilizar dinheiro para todos os setores públicos, porém isso ocorre de maneira limitada no país, uma vez que os responsáveis pelo orçamento estatal não tem como prioridade a implementação de políticas públicas eficientes, como campanhas de preparação ao mundo do trabalho e a preparação de profissionais éticos, para que não possam assediar outra pessoa moralmente no mundo do trabalho.
Conclui-se, portanto, que a falta de qualidade de vida adequada no Brasil está relacionada a questões educacionais e governamentais. Posto isso, o Ministério da Educação (órgão governamental responsável pela elaboração de estratégias educacionais) implementar aulas e palestras relacionadas a prevenção da síndrome de Bornout no ambiente de trabalho, a fim de preparar indivíduos para lidar com essa situação e diminuir a taxa de uma baixa qualidade de vida no trabalho. Assim, a entrave deixaria de ser um sintoma, como proposto por Ynaê Lopes.
Evidencia-se, diante disso, a falta de preocupação das instituições de ensino em combater assuntos referentes à assédio moral em todo o país. Isso ocorre porque o ensino brasileiro não prioriza à formação sócio didática e foca apenas na absorção de conteúdos para provas. Nesse sentido, cabe postular a teórica Vera Candaul, a qual diz que o sistema educacional está preso nos moldes do século XIX e não soluciona problemas atuais. Sendo assim, a educação brasileira ignora ou pouco aborda assuntos associados ao tema em questão, por conseguinte a inércia educacional colabora para a permanência da entrave.
Ademais, urge citar a omissão do poder público, como outro fator contribuinte para a permanência do assunto posto em pauta. Segundo o filósofo John Rawls, é dever do estado disponibilizar dinheiro para todos os setores públicos, porém isso ocorre de maneira limitada no país, uma vez que os responsáveis pelo orçamento estatal não tem como prioridade a implementação de políticas públicas eficientes, como campanhas de preparação ao mundo do trabalho e a preparação de profissionais éticos, para que não possam assediar outra pessoa moralmente no mundo do trabalho.
Conclui-se, portanto, que a falta de qualidade de vida adequada no Brasil está relacionada a questões educacionais e governamentais. Posto isso, o Ministério da Educação (órgão governamental responsável pela elaboração de estratégias educacionais) implementar aulas e palestras relacionadas a prevenção da síndrome de Bornout no ambiente de trabalho, a fim de preparar indivíduos para lidar com essa situação e diminuir a taxa de uma baixa qualidade de vida no trabalho. Assim, a entrave deixaria de ser um sintoma, como proposto por Ynaê Lopes.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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