- 19 Jul 2023, 19:58
#119374
O artigo 60 do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente - assegura que é proibido qualquer tipo de trabalho a menores de quatorze anos de idade. De maneira análoga, hoje, no Brasil não é praticado e fiscalizado o que está na Lei criada em 1990. Com base nesse viés, é imprescindível avaliar a raiz de tal problema e o seu fruto.
Nesse contexto, é possível perceber que uma das principais causas do trabalho infantil, atualmente, é a péssima distribuição de renda. Isso ocorre, porque, como já estudado pela antropóloga, Lília Schwartz, determinados problemas tendem a ser suavizados e não recebem a visibilidade necessária. Sob esse viés, a sociedade e, consequentemente, os políticos que enxergam tal problema ignoram como se fosse algo normal a ser presenciado. Dessa forma, quanto mais a situação for deixada de lado, mais crianças irão deixar de viver suas infâncias (o que, muitas vezes, irá impactar no futuro) para irem as ruas ajudar a sustentar suas famílias.
Como consequência, as crianças que sobrevivem a essa rotina comumente irão se deslocar, com seus parentes, para comunidades em condições barbárie e viver uma vida de miséria. Segundo o IBGE, a quantidade de crianças e jovens que trabalham em 2023 chega a ser 1,8 milhão, tornando a situação cada vez mais preocupante. Tal questão acontece, devido o pauperismo criado e normalizado na estrutura familiar da criança, onde muitas vezes é renunciado à educação e a saúde do indivíduo menor de idade.
Portanto, é mister que o Governo tome providências para amenizar o quadro atual. Para a diminuição da taxa do trabalho infantil, urge que o Ministério do Trabalho e Emprego juntamente com o Indica - Instatuto dos Direitos da Criança e do Adolescente - crie o "Projeto Criança na Escola e Fora das Ruas" e divulgue através de mídias socialmente ativas, com o intuito de proporcionar uma vida educacional ideal aos pequenos trabalhadores. Espera-se com isso que a comunidade infantil receba uma melhor educação para um futuro confortável longe das ruas.
Nesse contexto, é possível perceber que uma das principais causas do trabalho infantil, atualmente, é a péssima distribuição de renda. Isso ocorre, porque, como já estudado pela antropóloga, Lília Schwartz, determinados problemas tendem a ser suavizados e não recebem a visibilidade necessária. Sob esse viés, a sociedade e, consequentemente, os políticos que enxergam tal problema ignoram como se fosse algo normal a ser presenciado. Dessa forma, quanto mais a situação for deixada de lado, mais crianças irão deixar de viver suas infâncias (o que, muitas vezes, irá impactar no futuro) para irem as ruas ajudar a sustentar suas famílias.
Como consequência, as crianças que sobrevivem a essa rotina comumente irão se deslocar, com seus parentes, para comunidades em condições barbárie e viver uma vida de miséria. Segundo o IBGE, a quantidade de crianças e jovens que trabalham em 2023 chega a ser 1,8 milhão, tornando a situação cada vez mais preocupante. Tal questão acontece, devido o pauperismo criado e normalizado na estrutura familiar da criança, onde muitas vezes é renunciado à educação e a saúde do indivíduo menor de idade.
Portanto, é mister que o Governo tome providências para amenizar o quadro atual. Para a diminuição da taxa do trabalho infantil, urge que o Ministério do Trabalho e Emprego juntamente com o Indica - Instatuto dos Direitos da Criança e do Adolescente - crie o "Projeto Criança na Escola e Fora das Ruas" e divulgue através de mídias socialmente ativas, com o intuito de proporcionar uma vida educacional ideal aos pequenos trabalhadores. Espera-se com isso que a comunidade infantil receba uma melhor educação para um futuro confortável longe das ruas.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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