- 07 Nov 2023, 19:43
#125634
Em "A República" diálogo socrático de Platão, o filósofo grego idealiza uma sociedade livre de problemas, sobretudo com os esforços coletivos para superar os impasses. Tal obra filosófica não pode ser associada a realidade brasileira, uma vez que, a problemática dos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil se encontra silenciada e carente de resolução. É necessário apontar não só a lacuna família, mas também a omissão governamental.
Nesse cenário a lacuna familiar mostra-se como um complexo dificultador. Segundo Hanah Arendt em sua obra "Banalidade do mal", o problema já está tão frequente que é tido como algo comum, não agindo para mudar a realidade. Essa perspectiva está presente na invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher, uma vez que, a cultura familiar traz um conceito distorcido sobre o valor das mulheres. Consequentemente, os trabalhos domésticos são tidos como obrigação sem direito a remuneração.
Além disso, a omissão governamental impacta a questão. O médium Chico Xavier afirma que, a omissão de quem pode auxiliar e não faz, se assemelha a um crime contra toda a comunidade. Tal afirmação está presente na invisibilidade do trabalho da mulher, visto que o governo não iguala os salários entre homens e mulheres nas empresas, assim, dentro das casas o cenário se repete, devido a desvalorização do serviço da mulher na sociedade.
Portando, é necessário intervir. Para isso, o Estado em parceria ao Ministério do Trabalho deve promover campanhas em canais de televisão aberta de modo a sensibilizar os lares sobre a forma que as mulheres têm se inserido na comunidade. Nesse viés, assegurar que determinadas horas trabalhadas semanalmente requer a carteira assinada e todos os benefícios estabelecidos por lei. Com efeito, as verbas governamentais serão corretamente aplicadas e os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil será mitigado. Somente assim a sociedade idealizada por Platão será uma realidade brasileira.
Nesse cenário a lacuna familiar mostra-se como um complexo dificultador. Segundo Hanah Arendt em sua obra "Banalidade do mal", o problema já está tão frequente que é tido como algo comum, não agindo para mudar a realidade. Essa perspectiva está presente na invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher, uma vez que, a cultura familiar traz um conceito distorcido sobre o valor das mulheres. Consequentemente, os trabalhos domésticos são tidos como obrigação sem direito a remuneração.
Além disso, a omissão governamental impacta a questão. O médium Chico Xavier afirma que, a omissão de quem pode auxiliar e não faz, se assemelha a um crime contra toda a comunidade. Tal afirmação está presente na invisibilidade do trabalho da mulher, visto que o governo não iguala os salários entre homens e mulheres nas empresas, assim, dentro das casas o cenário se repete, devido a desvalorização do serviço da mulher na sociedade.
Portando, é necessário intervir. Para isso, o Estado em parceria ao Ministério do Trabalho deve promover campanhas em canais de televisão aberta de modo a sensibilizar os lares sobre a forma que as mulheres têm se inserido na comunidade. Nesse viés, assegurar que determinadas horas trabalhadas semanalmente requer a carteira assinada e todos os benefícios estabelecidos por lei. Com efeito, as verbas governamentais serão corretamente aplicadas e os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil será mitigado. Somente assim a sociedade idealizada por Platão será uma realidade brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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