Primordialmente é importante destacar a insuficiente ação do Estado perante a criminalização do tráfico de animais no
Brasil. Neste sentido, segundo o filósofo renascentista Nicolau Maquiavel, o governante reside na manutenção do poder e não na promoção do bem comum. Essa reflexão ecoa no fato de que a Sociedade e o govermo não entregam a importância necessária para esses animais tornando esse caso com pouco apoio mo Pleito eleitoral, sendo uma minoria no corpo social.
Sob esse viés, é de relevância para o tema, o filme “Rio” aonde mostra a vida estável e divertida das aves fora de cativeiros, mas com a chegada dos “homens maus” exterminadores, Blu e seus amigos vivem em pró de fugir e manter sua última chance de biodiversidade, já que Blu e dentre outras aves com ele são uma das únicas espécies presentes no mundo tornando-se então alvo desses criminosos.
Ademais é valido salientar a Omissão social diante desta realidade. Neste âmbito a filósofa Hanna Arendt em sua teoria "Banalidade do mal” sustenta que a sociedade se cala
Perante determinados problemas, como este. Aliás a maioria das pessoas não estão preocupadas com a extinção ou a biodiversidade e sim em ter uma Ave, aranhas, serpentes dentre outros animais esteticamente bonitos, sem dar a mínima importância para crime cometido, a disseminação de doenças, o valor pago, pois para ter uma Ave como no filme sai caro, criando assim o tráfico de animais.
Depreende-se portanto, que para o fim das extinções, o governo federal mude a estratégia, adotando novas legislações penais, campanhas conscientizadoras, fiscalizações severa nas alfândegas, colocando estas medidas em Pratica, o Brasil voltará a se tornar um País com maior variedade de espécies de animais exóticos e de incríveis biodiversidade para nosso solo.