Com o advento da Primeira Revolução Industrial, ocorreu a criação e o crescimento das cidades. Assim, a partir do momento em que o homem deixou de cultivar o próprio alimento, passou a depender mais do outro. Esta relação de dependência traz consigo a necessidade da responsabilidade social, atrelada principalmente às empresas, devendo aquela ser motivação especial para o seu funcionamento.
Primeiramente, urge destacar que a contribuição soical da empresa não se faz apenas pelo pagamento dos devidos impostos, mas também de ações filantrópicas que visem ajudar a soecidade na qual o empreendimento está inserido. Cabe salientar, que tais ações se configuram como investimentos, visto que sua execução gerar retornos futuros à empresa, que pode ser beneficiada direta ou indiretamente.
Ultimamente, cabe aos consumidores em geral a priorização do consumo de produtos de empresas que arquem devidamente com suas responsabilidades sociais. Entretanto, observa-se uma política de sempre buscar o mais barato, o que traz aparente benefício próprio. Assim, as empresas responsáveis podem perder espaço no mercado, o que gera impactos negativos em toda a sociedade.
Assim, é dever do Poder Legislativo implementar leis que busquem garantir que cotas do capital social das empresas sejam investidos em programas e políticas de assistência social. Cabe ainda às associações comerciais o constante investimento em propaganda que busque destacar a importância da responsabilidade social, mostrando ao público ações efetivadas e suas respectivas apoiadoras. Assim, espera-se criar um ambiente fraterno em toda a sociedade, especialmente no mercado.