- 04 Nov 2023, 22:33
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No Brasil, a Constituição de 1988 assegura Educação e Transporte como pilares do Estado Democrático de Direito, buscando o bem-estar social. No entanto, essa premissa não é efetivada para todos os alunos, assim, contribuindo para a evasão escolar e evidenciando um descaso. Logo, é crucial analisar dois aspectos dessa problemática: a complicada metodologia de ensino dificultando a aprendizagem e a falta de transporte escolar impedindo o acesso à educação dos alunos.
Primeiramente, ressalta-se que a rebuscada metodologia de ensino no Brasil é um dos motivos pelo qual a problemática se perpetua. Nesse sentido, conforme o filósofo grego Epicteto, compreende-se como a importância da educação necessita estar presente, ressaltando que somente ela liberta o indivíduo, entretanto, por conta dessa linguagem técnica, há alunos sofrendo correlação ao ensino no Brasil ocasionando o abandono escolar, visto que, ao não entender a matéria, se sentem frustrados. Assim sendo, segundo Epicteto, inibindo o direito à Educação e consequentemente a sua liberdade.
Em segundo lugar, ao analisar a falta de conduções escolares e a filosofia de John Locke no "Contrato social", um acordo entre indivíduos e o Estado, o qual permite que os cidadãos possam exercer direitos naturais e entre eles o do Transporte, há uma violação desse contrato no Brasil devido à falta dessas locomoções, sendo ela agravada por dificuldades logísticas, a medida que na visão governamental há temas de maior importância do que investir na educação, a exemplo a sua omissão perante o abandono dos alunos aos estudos. Além disso, essa situação foi evidenciada no relatório da UNICEF, onde aponta que quase 20% de diversos alunos entrevistados, principalmente os mais vulneráveis em áreas urbanas, sofrem dessa questão.
Dessa forma, para alinhar específicas metodologias de ensino nas escolas e a falta de transportes, uma abordagem abrangente é fundamental. Portanto, cabe ao Estado, por meio do Ministério da Educação, adaptar professores a uma linguagem técnica simples e prestar atendimento aos alunos nas dificuldades logísticas, mediante verbas estratégicas a programas de transportes e elaborando uma matriz de ensino sem termos complexos, via recrutamento de tutores auxiliares e identificando inicialmente os impasses em áreas urbanas. Destarte, moldando um ensino descomplicado e uma locomoção acessível, espera-se que a evasão escolar no Brasil seja mitigada, além de, estar em consonância com os princípios da Carta Magna agindo frente a esse descaso.
Primeiramente, ressalta-se que a rebuscada metodologia de ensino no Brasil é um dos motivos pelo qual a problemática se perpetua. Nesse sentido, conforme o filósofo grego Epicteto, compreende-se como a importância da educação necessita estar presente, ressaltando que somente ela liberta o indivíduo, entretanto, por conta dessa linguagem técnica, há alunos sofrendo correlação ao ensino no Brasil ocasionando o abandono escolar, visto que, ao não entender a matéria, se sentem frustrados. Assim sendo, segundo Epicteto, inibindo o direito à Educação e consequentemente a sua liberdade.
Em segundo lugar, ao analisar a falta de conduções escolares e a filosofia de John Locke no "Contrato social", um acordo entre indivíduos e o Estado, o qual permite que os cidadãos possam exercer direitos naturais e entre eles o do Transporte, há uma violação desse contrato no Brasil devido à falta dessas locomoções, sendo ela agravada por dificuldades logísticas, a medida que na visão governamental há temas de maior importância do que investir na educação, a exemplo a sua omissão perante o abandono dos alunos aos estudos. Além disso, essa situação foi evidenciada no relatório da UNICEF, onde aponta que quase 20% de diversos alunos entrevistados, principalmente os mais vulneráveis em áreas urbanas, sofrem dessa questão.
Dessa forma, para alinhar específicas metodologias de ensino nas escolas e a falta de transportes, uma abordagem abrangente é fundamental. Portanto, cabe ao Estado, por meio do Ministério da Educação, adaptar professores a uma linguagem técnica simples e prestar atendimento aos alunos nas dificuldades logísticas, mediante verbas estratégicas a programas de transportes e elaborando uma matriz de ensino sem termos complexos, via recrutamento de tutores auxiliares e identificando inicialmente os impasses em áreas urbanas. Destarte, moldando um ensino descomplicado e uma locomoção acessível, espera-se que a evasão escolar no Brasil seja mitigada, além de, estar em consonância com os princípios da Carta Magna agindo frente a esse descaso.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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