- 17 Ago 2023, 17:21
#120772
"Ninguém respeita a constituição, mas todos acreditam no futuro da nação". Na música "Que país é esse?" da banda Legião urbana, há a denúncia acerca de diversas mazelas sociais. Na realidade brasileira, isso pode ser observado a medida que o individualismo e o silenciamento midiático são desafios que impedem a universalização do saneamento básico no País. Nesse sentido, faz-se imprescindível remediar esse imbróglio em prol da plena harmonia social.
Primeiramente, é importante destacar que conforme descrito pela jornalista Eliane Brum, no texto "Exaustos, correndo e dopados", a sociedade encontra-se em um momento no qual precisa produzir o tempo todo: "24 horas por dia, 7 dias por semana". Por conta disso, verifica-se que a população, por estar nesse ritmo de vida acelerado, não dá a devida atenção as pessoas que moram em esgotos a céu aberto. É notório pontuar, que esses locais são perigosos, não só para as pessoas que lá estão, mas também a toda sociedade, já que a falta de saneamento básico pode acarretar no surgimento de doenças podendo gerar uma epidemia.
Cabe mencionar, em segundo plano, que, conforme o filósofo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. A mídia, segundo ele, é um desses instrumentos, mas, em vez de promover debates sobre a preocupante situação do país quando se trata de universalizar o saneamento básico, influencia no silenciamento do problema, já que não mostra o cotidiano das pessoas que lá vivem e não auxilia na propagação de alerta ao restante da população. Por conseguinte, torna-se difícil o auxilio da nação, quando esta não é avisada.
Logo, o Governo Federal (como instância máxima de Poder Executivo) em parceria com o Ministério da Saúde deve criar campanhas interativas no meio físico e no virtual que alertem a população sobre os perigos dos esgotos a céu aberto, e chamem a atenção dessa para a problemática. Por fim, isso será feito com a finalidade de remediar não somente a falta de responsabilidade social, mas também a ausência de debate na mídia, contrapondo o elucidado por Bourdieu.
Primeiramente, é importante destacar que conforme descrito pela jornalista Eliane Brum, no texto "Exaustos, correndo e dopados", a sociedade encontra-se em um momento no qual precisa produzir o tempo todo: "24 horas por dia, 7 dias por semana". Por conta disso, verifica-se que a população, por estar nesse ritmo de vida acelerado, não dá a devida atenção as pessoas que moram em esgotos a céu aberto. É notório pontuar, que esses locais são perigosos, não só para as pessoas que lá estão, mas também a toda sociedade, já que a falta de saneamento básico pode acarretar no surgimento de doenças podendo gerar uma epidemia.
Cabe mencionar, em segundo plano, que, conforme o filósofo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. A mídia, segundo ele, é um desses instrumentos, mas, em vez de promover debates sobre a preocupante situação do país quando se trata de universalizar o saneamento básico, influencia no silenciamento do problema, já que não mostra o cotidiano das pessoas que lá vivem e não auxilia na propagação de alerta ao restante da população. Por conseguinte, torna-se difícil o auxilio da nação, quando esta não é avisada.
Logo, o Governo Federal (como instância máxima de Poder Executivo) em parceria com o Ministério da Saúde deve criar campanhas interativas no meio físico e no virtual que alertem a população sobre os perigos dos esgotos a céu aberto, e chamem a atenção dessa para a problemática. Por fim, isso será feito com a finalidade de remediar não somente a falta de responsabilidade social, mas também a ausência de debate na mídia, contrapondo o elucidado por Bourdieu.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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