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Por larissapmpeu
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Observando o contexto socio-econômico presente na história e na atualidade do Brasil, percebemos o desvio de interesse por parte do governo regente nos estados e municípios em relação à manutenção e correção deste problema. É de senso comum observar que as áreas mais afetadas pela falta de saneamento básico são as menos favorecidas financeiramente.

Em uma matéria realizada pela rede record em conjunto com o instituto Trata Brasil, foram apresentados dados de pesquisas realizadas pela OMS (Organização Mundial de Saúde), a qual afirma que o Brasil está hoje, 37 anos atrasado em relação ao saneamento básico. Também foram apontados os malefícios causados pelo consumo ou contato com a água que não recebe o tratamento correto. Em complemento, vale ressaltar a importância da tomada de medidas preventivas contra a distribuição desta água, para que diminuam os índices de agravo de doenças virais como a hepatite A, verminose, leptospirose e zica-vírus, dentre outras doenças que podem ser adquiridas através da água contaminada.

Através de outra matéria realizada pelo jornal BBC News, voltada ao mesmo tema, temos acesso às pesquisas que foram feitas com dados e informações divulgadas pela CNI, GOV, PLANSAB e SNSA, as quais apontam que plano de saneamento já poderia ser concluído, que há recurso financeiro para tal e o que o impossibilita de ser efetivado é a burocracia que há para que seja realizado, sendo assim, o que nos leva a conclusão da razão de ainda haver problemas como este na atualidade do país, é ineficiência do governo para garantir que as medidas cabíveis para a resolução do mesmo sejam tomadas, afim de garantir a qualidade de vida e saúde dentre as comunidades brasileiras.
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