- 26 Jun 2023, 14:34
#118149
A urbanização da sociedade contemporânea é uma assunto relevante e precisa ser debatido. Sendo imprescindível abordar aspectos pertinentes. Como, os problemas da administração pública que dificultam a ocupação urbana ordenada, as alternativas para enfrentar os transtornos nas grandes metrópoles e os desafios para a defesa social resultante do crescimento desordenado das cidades.
Primeiramente, sobre os problemas da administração pública que dificultam a ocupação urbana, pode-se afirmar que um dos principais problemas é a falta de planejamento. Órgãos como o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional devem trazer ideias inovadoras para controlar o crescimento urbano desordenado. De fato, as regiões metropolitanas são as que mais crescem devido à economia e uma forma de frear esse crescimento é investir na descentralização econômica. Proporcionando repasses de verbas os Municípios para haver movimentação na economia local .
Posteriormente, evidenciam-se alternativas para enfrentar os problemas de mobilidade as grandes metrópoles. Nesse viés, a falta de transporte adequado para abarcar o fluxo de usuários é um impedimento para locomoção de qualidade. Como possibilidade para melhorar esse óbice é a ampliação de formas alternativas de deslocamento. Portanto, o aditamento de ciclofaixas já traria flexibilidade para locomoção das pessoas nas grandes cidades.
Por fim, ressaltam-se os desafios para a defesa social resultante do crescimento desordenado das cidades. Acerca disso, observa-se como vertentes da defesa social a garantia dos direitos individuais e coletivos, segurança pública e enfrentamento de calamidades. No que concerne a escalada desordenada da população, principalmente em áreas de risco, traz obstáculos para o Estado, que pode sanar essa problemática com planejamento de obras habitacionais. A ocupação irregular traz perigo público e ambiental e o Estado é responsável por cuidar de ambos. Além disso, a promoção de moradia digna e o implemento de recursos estaduais e municipais irão propiciar aos moradores incentivos para gerar emprego e renda fortalecendo a economia local. Por tudo isso, é indiscutível a magnitude dessa temática na sociedade.
Primeiramente, sobre os problemas da administração pública que dificultam a ocupação urbana, pode-se afirmar que um dos principais problemas é a falta de planejamento. Órgãos como o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional devem trazer ideias inovadoras para controlar o crescimento urbano desordenado. De fato, as regiões metropolitanas são as que mais crescem devido à economia e uma forma de frear esse crescimento é investir na descentralização econômica. Proporcionando repasses de verbas os Municípios para haver movimentação na economia local .
Posteriormente, evidenciam-se alternativas para enfrentar os problemas de mobilidade as grandes metrópoles. Nesse viés, a falta de transporte adequado para abarcar o fluxo de usuários é um impedimento para locomoção de qualidade. Como possibilidade para melhorar esse óbice é a ampliação de formas alternativas de deslocamento. Portanto, o aditamento de ciclofaixas já traria flexibilidade para locomoção das pessoas nas grandes cidades.
Por fim, ressaltam-se os desafios para a defesa social resultante do crescimento desordenado das cidades. Acerca disso, observa-se como vertentes da defesa social a garantia dos direitos individuais e coletivos, segurança pública e enfrentamento de calamidades. No que concerne a escalada desordenada da população, principalmente em áreas de risco, traz obstáculos para o Estado, que pode sanar essa problemática com planejamento de obras habitacionais. A ocupação irregular traz perigo público e ambiental e o Estado é responsável por cuidar de ambos. Além disso, a promoção de moradia digna e o implemento de recursos estaduais e municipais irão propiciar aos moradores incentivos para gerar emprego e renda fortalecendo a economia local. Por tudo isso, é indiscutível a magnitude dessa temática na sociedade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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