Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se tornado uma das principais transformações tecnológicas do mundo contemporâneo. Presente em assistentes virtuais, aplicativos e empresas, essa inovação vem alterando não apenas o modo de trabalhar, mas também a forma como as pessoas se relacionam. No entanto, o uso crescente dessas ferramentas traz desafios importantes, como a substituição de trabalhadores por máquinas e a perda de contato humano nas interações sociais. Diante disso, é necessário refletir sobre como equilibrar o avanço tecnológico com a preservação do emprego e das relações interpessoais.

Por outro lado, a sociedade vem usado a inteligência artificial como um meio de comunicação para tarefas simples do dia a dia, como por exemplo a busca por ajuda psicológica, o uso para criar imagens de si mesmo em ambientações e perguntas muitas vezes que podem ser tiradas com um profissional de uma área. Por outro lado, o uso de ia pode ser visto como um meio de ajuda principalmente em caixas eletrônicos, caixas de autoatendimento, assistente virtual e robôs da área de automação industrial.
Além disso, o impacto negativo do uso da ia se da por meio de redes sociais, onde é criado vídeos muitas vezes de curta duração onde tratam de temas sérios ou para divulgar um produto que o ser humano pode facilmente divulgar sem uso dessa ferramenta. O uso desenfreado também, prejudica no desenvolvimento social como o isolamento, a falta de empatia e relações superficiais como preferir conversar por aplicativos de mensagens do que pessoalmente.
O ministério da educação junto com o ministério da ciência e tecnologia devem criar cursos ou outros meios para que o uso da ia não seja desenfreado, mas que seja usado de forma racional e clara. Criando campanhas de racionalização sobre o uso da ia, formas corretas de uso e oferecer cursos para profissionalização em algumas áreas para a capacitação de jovens e adultos. Assim, será possível que a inteligência artificial seja aliada à sociedade sem interferir em vínculos humanos.