A segurança pública é um tema bastante debatido por especialistas e pela população. Trazendo com isso inúmeros benefícios vindos dessas discussões. Muitos deles usam a tecnologia como parceira. Entretanto, nota-se que esse assunto ainda divide opiniões. Assim, com esse planejamento certeiro podemos trazer mais segurança jurídica para nossos agentes com um pequeno preço a se pagar a exposição da intimidade.
Inicialmente, pode-se observar que a tecnologia sempre nos auxiliou no desvendar de casos e nutriu o judiciário em suas definições das sentenças. Desse jeito, as câmeras nos fardamentos policiais aparece como uma prova importante e valorada, principalmente em ações que tenham letalidade, pois podemos acompanhar com áudio e vídeo o seu trabalho e ocorrências. Dessa forma, o policial carrega junto de si o sentimento de segurança e transparência cumprindo a lei e caso seja ajuizado terá esse meio para defender-se.
Outrossim, essa tecnologia traz uma problemática a qual fala-se em reuniões sobre a pauta. A exposição das imagens não só dos policiais mas também das pessoas por eles conduzidas. Dessa maneira, segundo os que concordam com essa tese a tecnologia utilizada estaria ferindo o direito a intimidade garantido em nossa constituição federal. Desarte, deveria se julgado inconstitucional e descontinuado imediatamente fazendo com que seja respeitado o direito.
É evidente que, portanto, vale ressaltar que esse planejamento de segurança pública, que trouxe a inovação na utilização de câmeras na farda, veio como a solução para entendermos e tratarmos questões variadas como problemas psíquicos dos integrantes da corporação e podemos achar outras mazelas que assolam. Logo, por meio do debate essa ideia surgiu e deve ter outros, porém observa-se que esse projeto deve ser continuado e aprimorado visando o bem comum e ajudando nossos policiais.