- 25 Ago 2024, 19:38
#133085
No panorama atual, cada vez mais se discute acerca do uso irresponsável de medicamentos no Brasil. Com isso, vale ressaltar que grande parte da população infelizmente realiza a automedicação, problemática que gera diversas consequências para a vida em sociedade. Ademais, outra grande questão é a venda ilegal de fármacos, que cresce gradativamente no cenário nacional.
Diante desse contexto, o filme norte coreano ''A gripe'' retrata de um futuro distópico, no qual ocorre uma epidemia viral que apresenta altas taxas de mortalidade, isso acontece pois o agente infeccioso é altamente mutável e consequentemente adaptável. Em paralelo com a realidade brasileira, alguns patógenos já apresentam maior resistência do que apresentavam há 15 anos atrás, assim como na trama norte coreana. Nesse sentido, é fundamental entender a causa dessa resistência viral, a automedicação, que viabiliza a formação dos chamados ''supervírus'' ou ''superbactérias'', pois sem um controle médico adequado, os medicamentos ajudam esses seres vivos a se tornarem mais resistentes por meio de mutações gênicas.
Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) assegura que para a venda de alguns remédios, é necessário uma prescrição médica, pois muitas dessas drogas farmacêuticas podem ocasionar agravamento no quadro clínico do paciente ou até mesmo novas doenças. Dessa forma, diversos medicamentos possuem maior valor comercial, logo, são inascesíveis para boa parte da população, fato que estimulas a venda ilegal de fármacos. Sendo assim, as empresas produtoras dessas substâncias prometem o mesmo resultado por um preço muito menor, entretanto, infelizmente essa não é a realidade.
Portanto, fazem-se evidentes as matrizes do uso irresponsável de medicamentos no solo nacional. Logo, não se deve hesitar: são necessárias medidas para a erradicação da problemática. Então, cabe ao governo por meio de verbas específicas destinadas a saúde , realizar campanhas de conscientização com o intuito de reduzir a automedicação da população e disponibilizar os medicamentos mais caros pelo sistema sistema de saúde pública, em busca da diminuição da venda ilegal de fármacos. Desse modo, os brasileiros viverão, finalmente, em uma sociedade saudável e consciente.
Diante desse contexto, o filme norte coreano ''A gripe'' retrata de um futuro distópico, no qual ocorre uma epidemia viral que apresenta altas taxas de mortalidade, isso acontece pois o agente infeccioso é altamente mutável e consequentemente adaptável. Em paralelo com a realidade brasileira, alguns patógenos já apresentam maior resistência do que apresentavam há 15 anos atrás, assim como na trama norte coreana. Nesse sentido, é fundamental entender a causa dessa resistência viral, a automedicação, que viabiliza a formação dos chamados ''supervírus'' ou ''superbactérias'', pois sem um controle médico adequado, os medicamentos ajudam esses seres vivos a se tornarem mais resistentes por meio de mutações gênicas.
Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) assegura que para a venda de alguns remédios, é necessário uma prescrição médica, pois muitas dessas drogas farmacêuticas podem ocasionar agravamento no quadro clínico do paciente ou até mesmo novas doenças. Dessa forma, diversos medicamentos possuem maior valor comercial, logo, são inascesíveis para boa parte da população, fato que estimulas a venda ilegal de fármacos. Sendo assim, as empresas produtoras dessas substâncias prometem o mesmo resultado por um preço muito menor, entretanto, infelizmente essa não é a realidade.
Portanto, fazem-se evidentes as matrizes do uso irresponsável de medicamentos no solo nacional. Logo, não se deve hesitar: são necessárias medidas para a erradicação da problemática. Então, cabe ao governo por meio de verbas específicas destinadas a saúde , realizar campanhas de conscientização com o intuito de reduzir a automedicação da população e disponibilizar os medicamentos mais caros pelo sistema sistema de saúde pública, em busca da diminuição da venda ilegal de fármacos. Desse modo, os brasileiros viverão, finalmente, em uma sociedade saudável e consciente.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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