- 06 Nov 2024, 11:13
#139470
A Constituição Federal promulgada em 1988 garante a todos os cidadãos, o direito à cultura, entretanto, essa garantia é deturpada, visto que, os obstáculos para a valorização da herança africana ainda é persistente no Brasil. Assim, evidencia-se a negligência governamental que não cumpre seu papel republicano, como também a falta de debates sobre essa perspectiva
Diante do exposto, é notório pontuar que o estigma deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a mecanismos que fortaleçam a situação problemática. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar à população. Nessa lógica, o exercício estatal se faz negligente em garantir a herança socio-cultural do povo africano, com isso, a desigualdade racial só se agravará, extinguindo aos poucos a identidade cultural dessa massa.
Outrossim, a ausência de debates acerca da valorização da cultura afro é evidente, expondo o preconceito étnico enraizado ainda existente na sociedade brasileira. Por esse viés, em consonância com o Filósofo Alemão Jurgen Habermas "a linguagem é uma verdadeira forma de ação", dessa maneira, o diálogo relacionado a enaltecer uma cultura não deve se fechar para somente uma parcela da população e sim trazer a equidade de preservação de crenças e costumes do país com um todo, resultando em uma nação que valoriza de forma democrática os cidadãos.
Portanto, as discussões relacionadas aos desafios da temática são de extrema importância. Por isso, cabe ao ministério dos Direitos Humanos, órgão competente com o dever de sustentar a cultura de cada etnia, realizar campanhas de valorização por meio de palestras em parcerias com as instituições educacionais, a fim de promover a sustentabilidade da herança africana, resultando em uma sociedade mais igualitária. Quiçá assim, todos poderão viver igualmente em conforme a constituição brasileira"
Diante do exposto, é notório pontuar que o estigma deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a mecanismos que fortaleçam a situação problemática. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar à população. Nessa lógica, o exercício estatal se faz negligente em garantir a herança socio-cultural do povo africano, com isso, a desigualdade racial só se agravará, extinguindo aos poucos a identidade cultural dessa massa.
Outrossim, a ausência de debates acerca da valorização da cultura afro é evidente, expondo o preconceito étnico enraizado ainda existente na sociedade brasileira. Por esse viés, em consonância com o Filósofo Alemão Jurgen Habermas "a linguagem é uma verdadeira forma de ação", dessa maneira, o diálogo relacionado a enaltecer uma cultura não deve se fechar para somente uma parcela da população e sim trazer a equidade de preservação de crenças e costumes do país com um todo, resultando em uma nação que valoriza de forma democrática os cidadãos.
Portanto, as discussões relacionadas aos desafios da temática são de extrema importância. Por isso, cabe ao ministério dos Direitos Humanos, órgão competente com o dever de sustentar a cultura de cada etnia, realizar campanhas de valorização por meio de palestras em parcerias com as instituições educacionais, a fim de promover a sustentabilidade da herança africana, resultando em uma sociedade mais igualitária. Quiçá assim, todos poderão viver igualmente em conforme a constituição brasileira"