No artigo 5 da Constituição Federal de 1988, assegura que todos são iguais perante a lei. Entretanto, quando observa a deficiência na luta para a valorização da herança africana no Brasil, verifica-se que este termo concretiza-se na teoria, mas na prática não. Desse modo, as práticas de desvalorização da cultura, ocorrem devido a fatores históricos e a desigualdade social.

Diante desse cenário, o contexto histórico do passado, influência nas problemáticas da atualidade. Assim, quando a Corte Real chegou ao Brasil em 1808, trouxeram consigo africanos escravizados, sendo proibidos de praticarem sua própria cultura. Neste contexto, aprimorou para que na contemporânidade isto ficasse enraizado, seus legados continuando tratados com preconceito, como costumes "estranhos" devido a desigualdade social imposto a muitos séculos.

Em segunda análise, é importante ressaltar que medidas governamentais são necessárias para combater. É notório em que existe um estereótipo da forma "perfeita" de como todos devem agir. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, diante a uma sociedade democrática, todos devem ter a mesma importância. Porém, não acontece da devida forma, em que órgãos estatais devem dar a devida importância a forma que cada um deve viver e punir pessoas que pratiquem o preconceito com os mesmos.

Portanto, são necessários medidas para resolver o impasse. O Ministério da Educação juntamente com a Câmara dos Deputados, a criação de leis para projetos obrigatório escolas, com o intuito da conscientização da cultara afro-brasileira. Mostrando desde cedo, as muitas heranças deixada, como crença, valores, sendo extremamente importante a sua valorização. Espera-se que com esta medida aumente a Valorização da herança africana em nossa sociedade.