Primeiramente, deve-se destacar a omissão midiática como um dos fatores ligados a desvalorização da cultura da África. Segundo o historiador Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quando ignorados. Sobre esse viés, a ideia sobredita se aplica no âmbito nacional, haja vista que a mídia silencia em apresentar a história dos africanos na internet no qual é fulcral os brasileiros aprender e ter conhecimento do contexto dos ancestrais, pois no passado foram obrigados a sair de suas terras para ser escravizados pelos portugueses. Nesse sentido, nas redes sociais não é observado esse contexto pela mídia pois não dá visibilidade a cultura afro, como também, não fala dos problemas sociais como o racismo, em que na atualidade a internet mostra a valorização de outras culturas, como dos portugueses que vieram para o Brasil. Dsse modo, em razão do silenciamento dos meios de comunicação, o revés continua no corpo social.
Outrossim, vale ressaltar de que maneira a negligência do estado fomenta essa dificuldade de valorizar a cultura afro-brasileira. A partir disso, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman utiliza o termo "Instituição Zumbi" para simbolizar as entidades que não cumprem seu papel previamente estabelecido. Seguindo o raciocínio, é possível compreender o poder Executivo como o exemplo da ideia do expoente da Sociologia, uma vez que não cumpre sua função de dá dignidade a demonstrar a história da ancestralidade nas escolas porque é crucial crianças e adolescentes saber todo o contexto da origem dos negros, para não houver estereótipos de que vivem realmente em um país de origem dos africanos e não dos brancos. Ademais, em colégio, a matéria de História,não é visto o aprendizado sobre a originalidade dos negros, mas é contextualizado sobre a população portuguesa. Sendo assim, a conduta governamental exige ser refomulada com o intuito de todos os cidadãos aprender sobre a origem da população negra.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante apresenta repertório limitado de recursos coesivos e articula as partes do texto de forma insuficiente, com muitas inadequações, o que compromete a organização das ideias.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma mediana, pouco consistente, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
O texto apresenta erros gramaticais, como "a desvalorização da cultura da África", que deveria ser "da cultura africana", e "não cumpre sua função de dá dignidade", que deveria ser "de dar dignidade". A estrutura argumentativa é clara, mas a coesão é prejudicada por conectivos mal utilizados ou ausentes. Na proposta de intervenção, faltou detalhamento dos elementos. Sugiro reescrever trechos para melhorar a fluidez e incluir detalhes na intervenção, como o papel específico do governo e das mídias na valorização cultural.
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