A Constituição Federal de 1988 — norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro — assegura, no artigo 3°, que o Estado deve promover uma sociedade justa e solidária. Entretanto, essa norma não é aplicada na realidade, haja vista os desafios para a valorização da herança africana em nossa América Latina.
Diante desse cenário, muitas pessoas negras sofrem de racismo por motivos insignificantes. Em “Casa e Senzala”, os povos negros sofriam constantemente pelo tom de pele e eram escravizados por geralmente, pessoas brancas. Outrossim, o número de casos de suicídios por parte da população negra em nosso país vem se alastrando.
Ademais, os Estados Unidos da América (EUA), é um dos países com mais casos de negligência de policiais envolvendo o racismo. Nesse contexto, o índice de relatos e depoimentos por causa do tom de pele no Brasil ultrapassa 40%.
Urgente, portanto, deve ser utilizado formas para reduzir às discriminações, como: conscientização, reforçar a lei estabelecida contra a discriminação aos povos afro-descendentes. A valorização da herança africana está aumentando, porém existem diversas dificuldades, mas com o tempo irão ser diminuídas a níveis sem importância. Sendo assim, o Brasil se tornará um país que garante uma ampla defesa dos direitos fundamentais a seus cidadãos.