A Constituição Federal de 1988, norma suprema do sistema jurídico brasileiro, assegura os direitos e o bem-estar da população. No entanto, ao observar a deficiência de medidas na luta contra os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil, verifica-se que esse preconceito é constatado na teoria, mas não na prática. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido à negligência governamental, mas também à falta de respeito e reconhecimento desses grupos.

Em primeiro plano, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais eficazes para combater a causa. Segundo o filósofo São Tomás de Aquino, "a justiça é a virtude que consiste em dar a cada um o que é seu". No entanto, no Brasil, a partituação das autoridades e a falta de compromisso com a causa contribuem para a perpetuação das desigualdades.

A necessidade de respeito é um valor fundamental para a convivência pacífica e para a construção de relacionamentos saudáveis. Como afirma o filósofo Immanuel Kant, "o respeito é a representação de um valor que fere a minha autoestima". A falta de reconhecimento desse preceito contribui para a luta contra os desafios para a valorização das comunidades e povos tradicionais no Brasil.

Todos merecem respeito por igual, e cabe ao Estado tomar medidas para que as situações atuais mudem. O poder público pode promover atividades que valorizem a cultura e a identidade desses grupos, como a inclusão de histórias e conteúdos sobre suas culturas nas escolas, festividade culturais, palestras e debates sobre o assunto, entre outras ações. Com ações conscientes e coletivas, podemos construir um futuro mais justo e inclusivo, onde todos sejam valorizados e respeitados.