- 08 Jun 2024, 11:50
#130402
O poeta pós-modernista Manoel de Barros, em suas obras, desenvolveu a chamada "teologia do traste". Isso implica dizer que situações esquecidas socialmente devem ser valorizadas. Nesse sentido, faz-se necessário dar valor à problemática relacionada à valorização do trabalho docente. Essa conjuntura é tonificada pelo debate superficial e pela inoperância das esferas de poder.
Diante dessa reflexão, o escasso debate sobre o tema é um fator preponderante para a ocorrência do impasse mencionado. Sob essa lógica, de acordo com Habermas, insigne sociólogo alemão, em sua "Teoria da Ação Comunicativa", o diálogo tem grande poder de transformação De acordo com esse pressuposto, todavia, a máxima do autor destoa da realidade, já que as discussões sobre a valorização do trabalho docente não são feitas com a devida seriedade, tornando-se evidente um debate superficial e raso acerca do cargo doce. Logo, diante desse cenário, essa problemática contribui para diminuição de profissionais na área.
Ademais, o aspecto estatal merece atenção, visto que a esfera pública mostra-se inoperante no que tange à baixa remuneração. Sob essa ótica, o crítico literário Roberto Schwarz, em sua obra "Os sete fôlegos de um livro", elucida que a formação do Brasil associa-se a um processo imaturo de consolidação da democracia. Quanto a essa questão, a cargo docente comprova a vertente teórica mencionada, posto que o Ministério não direciona, efetivamente, investimentos para a valorização do trabalho dos professores. Destarte, entende-se que, devido à baixa atuação das autoridades contribui para profissionais desqualificados.
Urge, portanto, que é essencial a atuação estatal e social para tais obstáculos serem superados. Assim, o Tribunal de Contas da União, deve direcionar capital que, por intermédio do Governo Federal e Ministério do Trabalho, será revertido em aumento da remuneração dos professores e diminuir as horas de trabalho dos professores, por meio de verbas governamentais, visando mitigar esses empecilho. Dessa forma, o preceito constitucional será solidificado no Brasil.
Diante dessa reflexão, o escasso debate sobre o tema é um fator preponderante para a ocorrência do impasse mencionado. Sob essa lógica, de acordo com Habermas, insigne sociólogo alemão, em sua "Teoria da Ação Comunicativa", o diálogo tem grande poder de transformação De acordo com esse pressuposto, todavia, a máxima do autor destoa da realidade, já que as discussões sobre a valorização do trabalho docente não são feitas com a devida seriedade, tornando-se evidente um debate superficial e raso acerca do cargo doce. Logo, diante desse cenário, essa problemática contribui para diminuição de profissionais na área.
Ademais, o aspecto estatal merece atenção, visto que a esfera pública mostra-se inoperante no que tange à baixa remuneração. Sob essa ótica, o crítico literário Roberto Schwarz, em sua obra "Os sete fôlegos de um livro", elucida que a formação do Brasil associa-se a um processo imaturo de consolidação da democracia. Quanto a essa questão, a cargo docente comprova a vertente teórica mencionada, posto que o Ministério não direciona, efetivamente, investimentos para a valorização do trabalho dos professores. Destarte, entende-se que, devido à baixa atuação das autoridades contribui para profissionais desqualificados.
Urge, portanto, que é essencial a atuação estatal e social para tais obstáculos serem superados. Assim, o Tribunal de Contas da União, deve direcionar capital que, por intermédio do Governo Federal e Ministério do Trabalho, será revertido em aumento da remuneração dos professores e diminuir as horas de trabalho dos professores, por meio de verbas governamentais, visando mitigar esses empecilho. Dessa forma, o preceito constitucional será solidificado no Brasil.