As campanhas anti-tabagicas foram um marco em prol da saúde, pois reduziram consideravelmente o número de fumantes no Brasil. entretanto com a criação de cigarros eletrônicos, esse problema ganhou novas roupagens. Nesse contexto, é válido ressaltar que o uso do E-cigarro representa um retrocesso na luta anti-tabagicas, e que a sua propaganda é falaciosa para com o consumidor.

Nesse viés, é importante analisar que o uso de vaper está aumentando o número de viciados em nicotina. Pode-se citar por exemplo, a crescente onda de ex-fumantes que voltaram a usar o cigarro comum, por causa do contato com o E-cigarro. Isso é evidência clara desse retrocesso.

Outrossim, é válido salientar que a propaganda do vaper é enganosa quando diz que eles ajudam com o vício em nicotina. De acordo com o portal de notícias INCA, estudos apontam que o uso de cigarros eletrônicos aumenta em quase três vezes o risco de experimentação do comum. Diante disso, o uso desse produto pode levar a um crescimento na quantidade de fumantes ativos no Brasil.

Portanto, faz-se necessária a atuação do governo federal, em parceria com o ministério da saúde ( MS ) - órgão responsável pela administração e manutenção da saúde pública no Brasil - promover informações à respeito dos perigos do vaper, por meio de propagandas televisivas tão potentes quanto as anti-tabagicas, com a finalidade de reduzir significativamente o consumo desse produto. Sendo assim, haverá controle real dessa situação no país.