- 22 Ago 2023, 18:00
#120991
Na obra "Capitães da areia", observa-se o uso de uma linguagem informal ao longo da narrativa, caracterizada pela apropriação linguística da região e limitada ao conhecimento dos personagens. Fora da ficção, fica evidente a mistura de sotaques e formas de expressões utilizadas pela sociedade. No entanto, existe um preconceito explícito associado ao modo de fala, o qual julga como certo ou errado e envolve fatores socioeconômicos, culturais e acesso à educação. Logo, é urgente analisar as causas e consequências dessa problemática, a fim de mitigar seus impactos.
A princípio, cabe mencionar as mudanças na comunicação mundial em relação às variações da língua como aspectos causais do problema. Tendo em vista que a Revolução Informacional ocorrida na segunda metade do século XX acarretou mudanças nos parâmetros estruturais vigentes até então, a sociedade é levada por uma mentalidade coletiva, a qual preza por um padrão considerado superior e mais elitizado, apesar de ser uma limitação e exclusão de outras variações já enraizadas na população.
Nessa perspectiva, vale ressaltar, que não existe padronização na fala, apenas na escrita, dessa maneira é imprescindível reconhecer as diferenças que preenchem a comunicação e valorizar as individualidades que cercam o povo brasileiro, validando as características regionais, históricas e diastráticas da língua.
Também é indispensável fornecer as mesmas condições de formação e acesso a informações para toda a população, para que todos tenham o direito de saber o mínimo e se comunicar coerentemente, respeitando as diferenças existentes, mas se enquadrando na situação e ambiente.
Portanto, visando reduzir os preconceitos linguísticos no Brasil, o Ministério da Educação deve tomar providências nas escolas, desenvolvendo as habilidades de comunicação social dos estudantes e assegurando uma educação de qualidade para os cidadãos terem equidade em relação ao aprendizado da língua portuguesa, além disso, os veículos midiáticos devem repercutir sobre a normalização das variedades da fala, conscientizando o povo contra os preconceitos atuais.
A princípio, cabe mencionar as mudanças na comunicação mundial em relação às variações da língua como aspectos causais do problema. Tendo em vista que a Revolução Informacional ocorrida na segunda metade do século XX acarretou mudanças nos parâmetros estruturais vigentes até então, a sociedade é levada por uma mentalidade coletiva, a qual preza por um padrão considerado superior e mais elitizado, apesar de ser uma limitação e exclusão de outras variações já enraizadas na população.
Nessa perspectiva, vale ressaltar, que não existe padronização na fala, apenas na escrita, dessa maneira é imprescindível reconhecer as diferenças que preenchem a comunicação e valorizar as individualidades que cercam o povo brasileiro, validando as características regionais, históricas e diastráticas da língua.
Também é indispensável fornecer as mesmas condições de formação e acesso a informações para toda a população, para que todos tenham o direito de saber o mínimo e se comunicar coerentemente, respeitando as diferenças existentes, mas se enquadrando na situação e ambiente.
Portanto, visando reduzir os preconceitos linguísticos no Brasil, o Ministério da Educação deve tomar providências nas escolas, desenvolvendo as habilidades de comunicação social dos estudantes e assegurando uma educação de qualidade para os cidadãos terem equidade em relação ao aprendizado da língua portuguesa, além disso, os veículos midiáticos devem repercutir sobre a normalização das variedades da fala, conscientizando o povo contra os preconceitos atuais.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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