- 25 Jun 2023, 20:45
#118124
No desenho animado japonês “Ousama Ranking”, é retratado a história do personagem Bojji, que busca entrar no ranque de melhores reis, porém, por possuir deficiência auditiva e um corpo pequeno, o príncipe é subestimado e sofre preconceitos ao decorrer dos acontecimentos. Para além da obra, não se é diferente da realidade hodierna, uma vez que muitos surdos podem não se sentir integrados na sociedade. Nesse viés, destacam-se a inoperância estatal e a desinformação social como fatores determinantes desta problemática.
Sob essa ótica, o principal agravante de tal situação, por sua débil ação do poder público com relação ao revés, se dá pela negligência governamental. O filósofo Thomas Hobbes, em seu livro “Leviatã”, defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso do corpo social. No entanto, as autoridades vão de encontro com a ideia de Hobbes, visto que não há atenção necessária para a inclusão de surdos na sociedade brasileira, principalmente em locais com pouca visibilidade para o Governo. Desse modo, faz-se notória o prejudicamento de deficientes auditivos, divergindo com a Constituição Federal, promulgada em 1988, que assegura os direitos básicos de todos os residentes do Brasil.
Ademais, é imperativo ressaltar a escassez de informação da população como promotora do problema. Segundo o filósofo alemão Jürgen Habermas, a democracia justa é fundamentada no diálogo e na troca de conhecimentos entre os seres e as instituições sociais. Contudo, os postulados do estudioso não são aplicados nos cidadãos brasileiros, dado que diversas entidades, como a mídia e o poder público falham em implementar métodos inclusivos. Prova disso é a escassez de intérpretes de libras em programas, desenhos e eventos. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a precariedade de formas de disseminar informações contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Depreende-se, portanto, sendo mister a atuação governamental para a inclusão desses indivíduos. Assim, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério da Educação, para que o mesmo atue implementando um sistema de aprendizagem de libras nas escolas públicas e acompanhamento de intérpretes, realizados por profissionais das áreas, para que assim, todos consigam se comunicar com maior eficácia. Dessa forma, com a atuação dessas ações conjuntas, será possível se afastar dos problemas enfrentados por Bojji.
Sob essa ótica, o principal agravante de tal situação, por sua débil ação do poder público com relação ao revés, se dá pela negligência governamental. O filósofo Thomas Hobbes, em seu livro “Leviatã”, defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso do corpo social. No entanto, as autoridades vão de encontro com a ideia de Hobbes, visto que não há atenção necessária para a inclusão de surdos na sociedade brasileira, principalmente em locais com pouca visibilidade para o Governo. Desse modo, faz-se notória o prejudicamento de deficientes auditivos, divergindo com a Constituição Federal, promulgada em 1988, que assegura os direitos básicos de todos os residentes do Brasil.
Ademais, é imperativo ressaltar a escassez de informação da população como promotora do problema. Segundo o filósofo alemão Jürgen Habermas, a democracia justa é fundamentada no diálogo e na troca de conhecimentos entre os seres e as instituições sociais. Contudo, os postulados do estudioso não são aplicados nos cidadãos brasileiros, dado que diversas entidades, como a mídia e o poder público falham em implementar métodos inclusivos. Prova disso é a escassez de intérpretes de libras em programas, desenhos e eventos. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a precariedade de formas de disseminar informações contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Depreende-se, portanto, sendo mister a atuação governamental para a inclusão desses indivíduos. Assim, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério da Educação, para que o mesmo atue implementando um sistema de aprendizagem de libras nas escolas públicas e acompanhamento de intérpretes, realizados por profissionais das áreas, para que assim, todos consigam se comunicar com maior eficácia. Dessa forma, com a atuação dessas ações conjuntas, será possível se afastar dos problemas enfrentados por Bojji.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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