- 03 Jul 2024, 21:30
#131024
No último século, nota-se uma extraordinária expansão das cidades que configuram uma nova realidade, onde podemos ressaltar, o crescente acesso aos bens e o consumo desenfreado. As políticas ambientais e as medidas de controle demográfico, que começaram a ser aplicadas de forma tardia, somado à cultura não consciente da população, tornou a missão de ter uma "vida sustentável" mais difícil.
A poluição, nas suas mais variadas manifestações, como o grande volume de lixo descartado no meio ambiente de forma inapropriada e a contaminação das águas e do ar, é um dos mais nefastos efeitos da urbanização para o meio ambiente e para a qualidade de vida das pessoas. É notável as mudanças no clima, no cenário visualizado ao passar sobre um rio ou caminhar nas ruas da cidade, de forma que se tornou imprescindível a procura por alternativas para melhorar a atual realidade.
Conforme dito no Capitulo VI da Constituição Federal de 1988, é dever da coletividade a preservação do meio ambiente, e o governo tem papel essencial, para aumentar as campanhas de conscientização e a punidade para quem desrespeita as normas ambientais, fazer uso de estratégias e ser efetivo na regularização das empresas para diminuição da produção de plástico e produtos tóxicos, além investir em novas formas de descarte menos maléficas ao meio ambiente e nos serviços de coleta.
A mudança é desafiadora, mas fazendo de forma gradativa a substituição dos produtos produzidos e consumidos, investindo na educação e melhores tecnologias para facilitar o processo de preservação do planeta, a realidade ainda pode mudar.
A poluição, nas suas mais variadas manifestações, como o grande volume de lixo descartado no meio ambiente de forma inapropriada e a contaminação das águas e do ar, é um dos mais nefastos efeitos da urbanização para o meio ambiente e para a qualidade de vida das pessoas. É notável as mudanças no clima, no cenário visualizado ao passar sobre um rio ou caminhar nas ruas da cidade, de forma que se tornou imprescindível a procura por alternativas para melhorar a atual realidade.
Conforme dito no Capitulo VI da Constituição Federal de 1988, é dever da coletividade a preservação do meio ambiente, e o governo tem papel essencial, para aumentar as campanhas de conscientização e a punidade para quem desrespeita as normas ambientais, fazer uso de estratégias e ser efetivo na regularização das empresas para diminuição da produção de plástico e produtos tóxicos, além investir em novas formas de descarte menos maléficas ao meio ambiente e nos serviços de coleta.
A mudança é desafiadora, mas fazendo de forma gradativa a substituição dos produtos produzidos e consumidos, investindo na educação e melhores tecnologias para facilitar o processo de preservação do planeta, a realidade ainda pode mudar.