- 26 Fev 2024, 01:08
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Segundo o filósofo grego Epiteto, só a educação liberta- assim, buscando enfatizar a importância de sua priorização. Em um país como o Brasil, a escola se torna um espaço essencial na vida de muitos, não só como um local de aprendizado, mas também de apoio. Por esse viés, é evidente que o ensino presencial pode mudar vidas, porém, graças a pandemia do coronavírus e o ensino à distância, muitos jovens acabam por ficar à deriva de sua própria realidade, seja financeira ou emocional.
Em primeiro plano, nota-se a indubitável importância da escola, no que se diz gerir os alunos, para haver um aprendizado saudável. Segundo o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, a educação é a arma mais forte que pode ser usada para mudar o mundo- assim, o ensino presencial é indispensavel, pois é essencial que os professores interajam com os alunos, para ter uma manutenção igualitária do aprendizado. Dessa forma, fica nítido que, a presença dos estudantes, no local de ensino, é essencial, já que havera um foco maior na qualidade da educação, e não apenas no conteudo apresentado.
Ademais, vale salientar, que com a reclusão social, proporcionada pela pandemia, e o fim do ensino presencial nas escolas, houve um aumento significativo nos problemas relacionados a saúde mental dos estudantes, consequentemente dificultando o aprendizado. Nesse contexto, dados estatísticos da (FCC), indicam que a incidência de doenças como depressão e ansiedade, aumentou em cerca de 50%, enquanto os niveis de aprendizagem diminuiram em 49%. Portanto, o ambiente de estudo físico supera o virtual em muitos aspectos, sendo mais saudável, além de ter uma efetividade maior.
Destarte, São necessárias medidas para a resolução do problema. Para isso o Ministério da Educação (MEC), deve criar um projeto intitulado "Aluno integrado", que há de auxiliar os alunos que se sentem afetados negativamente pelo ensino à distância, tanto por meio de profissionais da área da saúde, quanto pelos professores e a gestão da escola, para haver um acompanhamento dos adolescentes que desenvolveram problemas mentais, como ansiedade e depressão, e também, para ajudar aqueles que não tiveram uma boa aprendizagem durante a pandemia. Dessa maneira, buscando acabar com as sequelas deixadas nos estudantes, pela reclusão social e falta de estudo presencial
Em primeiro plano, nota-se a indubitável importância da escola, no que se diz gerir os alunos, para haver um aprendizado saudável. Segundo o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, a educação é a arma mais forte que pode ser usada para mudar o mundo- assim, o ensino presencial é indispensavel, pois é essencial que os professores interajam com os alunos, para ter uma manutenção igualitária do aprendizado. Dessa forma, fica nítido que, a presença dos estudantes, no local de ensino, é essencial, já que havera um foco maior na qualidade da educação, e não apenas no conteudo apresentado.
Ademais, vale salientar, que com a reclusão social, proporcionada pela pandemia, e o fim do ensino presencial nas escolas, houve um aumento significativo nos problemas relacionados a saúde mental dos estudantes, consequentemente dificultando o aprendizado. Nesse contexto, dados estatísticos da (FCC), indicam que a incidência de doenças como depressão e ansiedade, aumentou em cerca de 50%, enquanto os niveis de aprendizagem diminuiram em 49%. Portanto, o ambiente de estudo físico supera o virtual em muitos aspectos, sendo mais saudável, além de ter uma efetividade maior.
Destarte, São necessárias medidas para a resolução do problema. Para isso o Ministério da Educação (MEC), deve criar um projeto intitulado "Aluno integrado", que há de auxiliar os alunos que se sentem afetados negativamente pelo ensino à distância, tanto por meio de profissionais da área da saúde, quanto pelos professores e a gestão da escola, para haver um acompanhamento dos adolescentes que desenvolveram problemas mentais, como ansiedade e depressão, e também, para ajudar aqueles que não tiveram uma boa aprendizagem durante a pandemia. Dessa maneira, buscando acabar com as sequelas deixadas nos estudantes, pela reclusão social e falta de estudo presencial