- 02 Fev 2024, 08:41
#127146
A OMS - Organização Mundial de Saúde, tem como fito direcionar e coordenar a saúde internacional dentro do sistema das Nações Unidas. Com isso, vale apontar, entretanto, que a questão do tabagismo na sociedade contemporânea é um problema de saúde pública, em que pode-se mencionar a inoperância estatal, bem como a falha educacional como agentes impulsionadores da problemática, o que, por sua vez, impossibilita a efetivação dos objetivos da OMS.
Nesse viés, é de suma importância, a princípio, destacar a falha do estado como um impasse para mitigar a problemática do tabagismo no Brasil. A vista disso, cabe ressaltar que a Constituição Federal- lei maior que rege a sociedade-, promulgada em 1988, tem como um dos seus objetivos dispor ao corpo social o direito básico à saúde. Logo, não é lógico que, em um país autodeclarado desenvolvido, a saúde seja colocada em segundo plano pelo Estado, uma vez que o descompromisso por parte desse órgão governamental impõe limites ao acesso básico a saúde, o que leva uma expoente parcela do tecido civil a um estado de vulnerabilidade e deplorável de saúde. Percebe- se, dessa maneira, que o descompromisso dos governantes impulsiona a resolução dos desafios para combater o tabagismo.
Nota-se, ademais, que a lacuna educacional é outra motivação para manutenção do problema. Nessa mesma perspectiva, o renomado filósofo inglês Francis Bacon postula que: " o conhecimento é, em si mesmo, um poder." Apesar disso, observa-se que a escola, hodiernamente, aborda conteúdos técnicos e tradicionalista, deixando de lado o aspecto social, bem como temas que atravessam a subjetividade humana de cada discente. Com isso, a escola dispõe de determinantes limitadores da propagação de conhecimento necessário. A partir disso, pode-se idealizar estratégias compensatórias para o impasse.
É preciso, dessa forma, superar a gênese do tabagismo. Sendo assim, cabe ao Ministério da Saúde orientar a população quanto a prevenção do tabagismo, por meio da elaboração de uma política pública voltada para a assistência a saúde da população, incubido de adotar medidas de proteção a saúde da população, a fim de propiciar uma vida digna a população.
Nesse viés, é de suma importância, a princípio, destacar a falha do estado como um impasse para mitigar a problemática do tabagismo no Brasil. A vista disso, cabe ressaltar que a Constituição Federal- lei maior que rege a sociedade-, promulgada em 1988, tem como um dos seus objetivos dispor ao corpo social o direito básico à saúde. Logo, não é lógico que, em um país autodeclarado desenvolvido, a saúde seja colocada em segundo plano pelo Estado, uma vez que o descompromisso por parte desse órgão governamental impõe limites ao acesso básico a saúde, o que leva uma expoente parcela do tecido civil a um estado de vulnerabilidade e deplorável de saúde. Percebe- se, dessa maneira, que o descompromisso dos governantes impulsiona a resolução dos desafios para combater o tabagismo.
Nota-se, ademais, que a lacuna educacional é outra motivação para manutenção do problema. Nessa mesma perspectiva, o renomado filósofo inglês Francis Bacon postula que: " o conhecimento é, em si mesmo, um poder." Apesar disso, observa-se que a escola, hodiernamente, aborda conteúdos técnicos e tradicionalista, deixando de lado o aspecto social, bem como temas que atravessam a subjetividade humana de cada discente. Com isso, a escola dispõe de determinantes limitadores da propagação de conhecimento necessário. A partir disso, pode-se idealizar estratégias compensatórias para o impasse.
É preciso, dessa forma, superar a gênese do tabagismo. Sendo assim, cabe ao Ministério da Saúde orientar a população quanto a prevenção do tabagismo, por meio da elaboração de uma política pública voltada para a assistência a saúde da população, incubido de adotar medidas de proteção a saúde da população, a fim de propiciar uma vida digna a população.