- 05 Nov 2023, 23:09
#125176
"Amor por princípio, ordem por base; progresso por fim." O lema positivista criado pelo filósofo Auguste Comte inspirou a frase política "ordem e progresso" exposta na bandeira nacional. Com tudo, a conjuntura hodierna vivenciada no Brasil antagoniza o símbolo pátrio, dado que existem obstáculos como os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado das mulheres no Brasil. Nisso, destacam-se como agentes impulsionadores da questão: negligência estatal, bem como a desvalorização decorrentes da carência de debate.
De início, o Estado é ineficiente em relação as melhorias do trabalho de cuidado realizado pela mulher. De acordo com a magna carta de 1988, o trabalho digno e de qualidade é um direito social. À vista disso, imagina-se que o Estado promova de forma sistematizada e integral os recursos e direitos básicos para um bom desenvolvimento em relação ao trabalho da mulher em cuidado. Toda via, o órgão não atua em defesa daquilo proposto na lei maior, dado na exploração trabalhista imposta pela sociedade, isto é o trabalho doméstico com altas horas de trabalho, muito esforço físico e baixa remuneração. Assim, é inadmissível que o estado não garanta políticas públicas para melhoria da situação.
Ademais, a desvalorização decorrente da carência de debate sobre a importância da mulher no trabalho de cuidado, dificulta a solução. dessarte, Oscar Wilde defende que "a insatisfação social é o primeiro passo para o progresso de um homem ou da sociedade." oposto a isso, percebe-a invisibilidade para com o trabalho da mulher no cuidado. pois, por falta de dinheiro ou dever que a impõe, a mulher se submete a condições extremas, gerando um desgaste físico e mental que todos vê, porém se abstém de fazer algo porque não querem perder a "dona de casa". Logo, urge que a mulher seja valorizada no trabalho de cuidado o quanto antes.
Portanto, medidas são necessárias para extinguir os obstáculos que impedem a visibilidade da mulher no trabalho de cuidado. cabe ao Ministério dos Direitos Humano — órgão responsável pelo bem-estar da população — junto ao poder legislativo desenvolverem reformas institucionais, as quais visem o aprimoramento e especialização dos direitos da mulher no trabalho doméstico e trabalhos de cuidados assalariados. Por meio da criação de novas leis para a proteção da dignidade. Paralelamente, o Ministério da Educação — órgão responsável pela regulamentação e administração educacional — junto a ONGs deve promover o debate e conscientização, por meio de palestras em escolas e meios sociais, a fim de transformar o território verde-amarelo em um lugar mais harmônico. Assim, se consolidará uma nação mais próxima do símbolo pátrio.
De início, o Estado é ineficiente em relação as melhorias do trabalho de cuidado realizado pela mulher. De acordo com a magna carta de 1988, o trabalho digno e de qualidade é um direito social. À vista disso, imagina-se que o Estado promova de forma sistematizada e integral os recursos e direitos básicos para um bom desenvolvimento em relação ao trabalho da mulher em cuidado. Toda via, o órgão não atua em defesa daquilo proposto na lei maior, dado na exploração trabalhista imposta pela sociedade, isto é o trabalho doméstico com altas horas de trabalho, muito esforço físico e baixa remuneração. Assim, é inadmissível que o estado não garanta políticas públicas para melhoria da situação.
Ademais, a desvalorização decorrente da carência de debate sobre a importância da mulher no trabalho de cuidado, dificulta a solução. dessarte, Oscar Wilde defende que "a insatisfação social é o primeiro passo para o progresso de um homem ou da sociedade." oposto a isso, percebe-a invisibilidade para com o trabalho da mulher no cuidado. pois, por falta de dinheiro ou dever que a impõe, a mulher se submete a condições extremas, gerando um desgaste físico e mental que todos vê, porém se abstém de fazer algo porque não querem perder a "dona de casa". Logo, urge que a mulher seja valorizada no trabalho de cuidado o quanto antes.
Portanto, medidas são necessárias para extinguir os obstáculos que impedem a visibilidade da mulher no trabalho de cuidado. cabe ao Ministério dos Direitos Humano — órgão responsável pelo bem-estar da população — junto ao poder legislativo desenvolverem reformas institucionais, as quais visem o aprimoramento e especialização dos direitos da mulher no trabalho doméstico e trabalhos de cuidados assalariados. Por meio da criação de novas leis para a proteção da dignidade. Paralelamente, o Ministério da Educação — órgão responsável pela regulamentação e administração educacional — junto a ONGs deve promover o debate e conscientização, por meio de palestras em escolas e meios sociais, a fim de transformar o território verde-amarelo em um lugar mais harmônico. Assim, se consolidará uma nação mais próxima do símbolo pátrio.