- 21 Abr 2023, 16:21
#114341
No filme "Barbie", retrata uma vida luxuosa e perfeita de Barbie com suas irmãs e seu namorado através de um "blog". Sob esse viés, a ideia sobredita se aplica no contexto nacional quanto ao poder dos influenciadores digitais sobre os padrões de consumo do jovem brasileiro, pois é uma questão a ser solucionada. Logo, é necessário a resolução desse impasse, motivado pela falta de ações governamentais e pela banalização da sociedade.
Nesse panorama, primordialmente, constata-se o desserviço estatal como uma das causas da influência negativa sobre o consumo dos jovens. Segundo o filósofo Hegel, "o estado é o pai e deve proteger seus filhos". Nessa ótica, tal teoria não é constatada na conjuntura brasileira, posto que, o poder público não dá a devida relevância aos diversos influenciadores que propagam "Fake News" em relação ao ganho fácil de dinheiro nas redes sociais, através de jogos e robôs automáticos, por mais que sejam a responsabilidade da instituição. Essa realidade é corroborada pela escassez de investimentos nessa área, em virtude dessas aplicações não gerarem lucro, nem capital político para os governantes, tendo em vista que, no capitalismo atual, os atos têm como finalidade o benefício próprio. Essa circunstância é crítica, ao passo que, consequentemente, acarreta nesse caso social e na falta de garantia de seus direitos básicos. Sendo assim, em razão da omissão governamental, o problema é agravado no cotidiano da pátria.
Outrossim, nota-se a banalização da sociedade como um fator agravante da persuasão em relação aos desejos dos internautas. Nesse contexto, a filosofia alemã Hanna Arendt criou a expressão "Banalidade do Mal", a qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as malas sociais, de modo a torná-las banais. Nessa perspectiva, a ideia de Hanna é situada no cenário brasileiro, uma vez que, parte da população não tem a instigação de debater a veracidade das informações sobre os produtos divulgados pelos influenciadores, essa discussão não é provocada, haja vista que, o problema não atinge a todos, acarretando na maior invisibilidade desse óbice. Dessa forma, devido a inércia dos indivíduos, a problemática é gravada no meio social.
Diante dos fatos supracitados, depreende-se que, no Brasil, existe uma certa invisibilidade do poder dos "influencers". Portanto, o Estado – responsável por garantir condições de igualdade entre os corpos sociais brasileiros – deve redefinir as políticas públicas direcionadas ao consumo nas redes sociais. Essa ação será realizada por intermédio da ampliação de verbas governamentais, a fim de que o problema seja amenizado e a população conscientizada.
Nesse panorama, primordialmente, constata-se o desserviço estatal como uma das causas da influência negativa sobre o consumo dos jovens. Segundo o filósofo Hegel, "o estado é o pai e deve proteger seus filhos". Nessa ótica, tal teoria não é constatada na conjuntura brasileira, posto que, o poder público não dá a devida relevância aos diversos influenciadores que propagam "Fake News" em relação ao ganho fácil de dinheiro nas redes sociais, através de jogos e robôs automáticos, por mais que sejam a responsabilidade da instituição. Essa realidade é corroborada pela escassez de investimentos nessa área, em virtude dessas aplicações não gerarem lucro, nem capital político para os governantes, tendo em vista que, no capitalismo atual, os atos têm como finalidade o benefício próprio. Essa circunstância é crítica, ao passo que, consequentemente, acarreta nesse caso social e na falta de garantia de seus direitos básicos. Sendo assim, em razão da omissão governamental, o problema é agravado no cotidiano da pátria.
Outrossim, nota-se a banalização da sociedade como um fator agravante da persuasão em relação aos desejos dos internautas. Nesse contexto, a filosofia alemã Hanna Arendt criou a expressão "Banalidade do Mal", a qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as malas sociais, de modo a torná-las banais. Nessa perspectiva, a ideia de Hanna é situada no cenário brasileiro, uma vez que, parte da população não tem a instigação de debater a veracidade das informações sobre os produtos divulgados pelos influenciadores, essa discussão não é provocada, haja vista que, o problema não atinge a todos, acarretando na maior invisibilidade desse óbice. Dessa forma, devido a inércia dos indivíduos, a problemática é gravada no meio social.
Diante dos fatos supracitados, depreende-se que, no Brasil, existe uma certa invisibilidade do poder dos "influencers". Portanto, o Estado – responsável por garantir condições de igualdade entre os corpos sociais brasileiros – deve redefinir as políticas públicas direcionadas ao consumo nas redes sociais. Essa ação será realizada por intermédio da ampliação de verbas governamentais, a fim de que o problema seja amenizado e a população conscientizada.