- 30 Mai 2023, 10:03
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No filme "O menino que descobriu o vento" é retratado uma região da Ásia que enfrenta grandes problemas de desigualdade social e altos índices de pobreza. Todavia, ao se analisar a conjuntura brasileira, tem-se uma realidade paralela ao filme, a desigualdade entre as regiões do Brasil continua sendo um grande obstáculo para que o Brasil alcance a posição de estado desenvolvido. Logo,urge analisar os contribuintes: negligência estatal e omissão midiática.
Primeiramente, destaca-se a negligência estatal como um dos fatores que favorecem a existência desse problema. Segundo John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado assegurar os direitos e bem-estar dos cidadãos. No entanto, é válido reconhecer que o Estado não exerce seu papel social conforme os ideais de John Locke, já que a sociedade brasileira enfrenta grandes desafios de desigualdade,devido à falta de presença estatal. Visto isso, a desigualdade entre as regiões deve ser combatida, pois contrapõe o objetivo a que se refere o artigo 3° da Carta Magna: construir uma sociedade livre,justa e solidária.
Além disso, a omissão midiática compactua com o aumento desse obstáculo. Segundo o escritor Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quanto ignorados. Sob essa perspectiva, é notório que a mídia por ser um setor no qual alcança uma grande quantidade de pessoas em minutos silencia a desigualdade entre as regiões, de modo, a impedir que esses indivíduos tenham uma participação social no combate dessa temática. Desse modo, em razão do silenciamento dos meios de comunicação, o problema perdura em solo brasileiro.
Infere-se, portanto, à adoção de medidas para auxiliar no combate desse problema. Dessa maneira, cabe ao Poder Executivo, órgão no qual governo e administra os interesses públicos,investir na criação de centros de apoio para as pessoas que não tem onde morar devido a desigualdade entre as regiões , essa ação deve ocorrer por meio direcionamento de mais investimentos para essas áreas,a fim,de combater esse obstáculo que assombra a sociedade brasileira.
Primeiramente, destaca-se a negligência estatal como um dos fatores que favorecem a existência desse problema. Segundo John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado assegurar os direitos e bem-estar dos cidadãos. No entanto, é válido reconhecer que o Estado não exerce seu papel social conforme os ideais de John Locke, já que a sociedade brasileira enfrenta grandes desafios de desigualdade,devido à falta de presença estatal. Visto isso, a desigualdade entre as regiões deve ser combatida, pois contrapõe o objetivo a que se refere o artigo 3° da Carta Magna: construir uma sociedade livre,justa e solidária.
Além disso, a omissão midiática compactua com o aumento desse obstáculo. Segundo o escritor Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quanto ignorados. Sob essa perspectiva, é notório que a mídia por ser um setor no qual alcança uma grande quantidade de pessoas em minutos silencia a desigualdade entre as regiões, de modo, a impedir que esses indivíduos tenham uma participação social no combate dessa temática. Desse modo, em razão do silenciamento dos meios de comunicação, o problema perdura em solo brasileiro.
Infere-se, portanto, à adoção de medidas para auxiliar no combate desse problema. Dessa maneira, cabe ao Poder Executivo, órgão no qual governo e administra os interesses públicos,investir na criação de centros de apoio para as pessoas que não tem onde morar devido a desigualdade entre as regiões , essa ação deve ocorrer por meio direcionamento de mais investimentos para essas áreas,a fim,de combater esse obstáculo que assombra a sociedade brasileira.