- 21 Out 2023, 18:17
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No Brasil, a Constituição de 1988 assegura Educação e Transporte como pilares do Estado Democrático de Direito, buscando o bem-estar social. No entanto, essa premissa não é efetivada para todos os alunos, desse modo, contribuindo para a evasão escolar. Logo, é crucial analisar dois aspectos dessa problemática: a complicada metodologia de ensino dificultando a aprendizagem e a falta de transporte impedindo o acesso à educação dos alunos.
Nesse sentido, conforme o filósofo grego Epicteto, compreende-se como a importância da educação necessita estar presente, ressaltando que somente ela liberta o indivíduo, porém, em contratempo, há alunos sofrendo em relação à metodologia de ensino no Brasil, ocasionando o abandono escolar, uma vez que, ao não entender a matéria, se sentem frustrados. Assim sendo, representando uma falha na Constituição, a qual garante o direito à educação. Portanto, é imprescindível analisar essa situação.
Ademais, segundo a filosofia de John Locke no "Contrato social", a qual é um acordo entre indivíduos e o Estado, permite que os cidadãos possam exercer direitos naturais, entre eles o da educação, entretanto, há uma violação desse contrato no Brasil por conta da falta de transportes escolares, pois na visão governamental há temas de maior importância do que investir na Educação, a exemplo a sua omissão perante o abandono dos alunos aos estudos. Isto é, decisões que agravam a evasão escolar, muitas vezes sem considerar princípios de justiça. Todavia, não atendendo ao que a Carta Magna garante. Por conseguinte, essa situação foi evidenciada no relatório da UNICEF, onde aponta que quase 20% de diversos estudantes entrevistados, principalmente os mais vulneráveis, sofrem dessa questão.
Dessa forma, para alinhar específicas metodologias de ensino nas escolas e a visão de investimentos do governo em relação ao afastamento dela, uma abordagem abrangente é fundamental. Portanto, cabe ao Estado, por intermédio do Ministério dos Transportes e o da Educação, mediante parceria com o da Economia, promover estratégias financeiras que promulgam o aumento de conduções escolares disponíveis, prestando atendimento aos alunos, seja nas dificuldades logísticas ou em sua acessibilidade. Além disso, aulas de reforço devem ser ampliadas e incentivadas perante a dificuldade do aprendiz em entender a matéria, outrossim, professores devem adaptar-se a uma metodologia de ensino sem muita linguagem técnica rebuscada, o que é uma das causas. Deste modo, criando uma educação em direção a uma maior eficiência na permanência dos estudantes e removendo essa ausência Estatal. Destarte, não apenas em consonância com os princípios da Constituição, mas também refletindo o imperativo de agir frente a estes desafios.
Nesse sentido, conforme o filósofo grego Epicteto, compreende-se como a importância da educação necessita estar presente, ressaltando que somente ela liberta o indivíduo, porém, em contratempo, há alunos sofrendo em relação à metodologia de ensino no Brasil, ocasionando o abandono escolar, uma vez que, ao não entender a matéria, se sentem frustrados. Assim sendo, representando uma falha na Constituição, a qual garante o direito à educação. Portanto, é imprescindível analisar essa situação.
Ademais, segundo a filosofia de John Locke no "Contrato social", a qual é um acordo entre indivíduos e o Estado, permite que os cidadãos possam exercer direitos naturais, entre eles o da educação, entretanto, há uma violação desse contrato no Brasil por conta da falta de transportes escolares, pois na visão governamental há temas de maior importância do que investir na Educação, a exemplo a sua omissão perante o abandono dos alunos aos estudos. Isto é, decisões que agravam a evasão escolar, muitas vezes sem considerar princípios de justiça. Todavia, não atendendo ao que a Carta Magna garante. Por conseguinte, essa situação foi evidenciada no relatório da UNICEF, onde aponta que quase 20% de diversos estudantes entrevistados, principalmente os mais vulneráveis, sofrem dessa questão.
Dessa forma, para alinhar específicas metodologias de ensino nas escolas e a visão de investimentos do governo em relação ao afastamento dela, uma abordagem abrangente é fundamental. Portanto, cabe ao Estado, por intermédio do Ministério dos Transportes e o da Educação, mediante parceria com o da Economia, promover estratégias financeiras que promulgam o aumento de conduções escolares disponíveis, prestando atendimento aos alunos, seja nas dificuldades logísticas ou em sua acessibilidade. Além disso, aulas de reforço devem ser ampliadas e incentivadas perante a dificuldade do aprendiz em entender a matéria, outrossim, professores devem adaptar-se a uma metodologia de ensino sem muita linguagem técnica rebuscada, o que é uma das causas. Deste modo, criando uma educação em direção a uma maior eficiência na permanência dos estudantes e removendo essa ausência Estatal. Destarte, não apenas em consonância com os princípios da Constituição, mas também refletindo o imperativo de agir frente a estes desafios.