- 22 Fev 2024, 20:45
#127514
Com uma simples pesquisa nas principais notícias dos meios de comunicação do mundo, nota-se uma crescente preocupação com os rumos do planeta. Os níveis de consumo e desperdício de recursos naturais, por exemplo, constituem dados alarmantes ao ponto de serem pautas recorrentes da Organização das Nações Unidas (ONU). Para que seja possível construir um futuro sustentável, necessita-se, portanto, que haja uma tomada de medidas no presente.
Da administração pública a empresas e posturas cotidianas, estas medidas devem perpassar espaços e papéis da sociedade. Um mundo sustentável depende, assim, de conscientização coletiva e pulso firme do Estado.
Deste modo, uma ação possível é a adoção de campanhas educacionais voltadas a indivíduos, desde a infância até os idosos, e relacionadas a hábitos sustentáveis como redução do volume de resíduos sólidos, reciclagem ou desperdício de água, por exemplo. Afinal, a construção do porvir é um "trabalho de formiguinha" e não deve ser restrita a poucos. Logo, o engajamento coletivo e a noção de responsabilidade ambiental solidária é fundamento para u m futuro resiliente.
Já no âmbito das empresas, é necessária a política de incentivos governamentais, como redução de carga tributária, para empresas ecoeficientes. Esta medida serve como um reforço positivo para pessoas jurídicas sustentáveis. Da mesma maneira, o Estado deve combater práticas que vão de encontro aos bons comportamentos ambientais.
Portanto, cabe aos Governos definirem, de forma conjunta, metas e políticas referentes à autossustentação do planeta, elaborando prazos e beneficiando estabelecimentos comprometidos com a sustentabilidade. Além disso, também é cabível o impulsionamento de campanhas educacionais, objetivando a conscientização coletiva.
Da administração pública a empresas e posturas cotidianas, estas medidas devem perpassar espaços e papéis da sociedade. Um mundo sustentável depende, assim, de conscientização coletiva e pulso firme do Estado.
Deste modo, uma ação possível é a adoção de campanhas educacionais voltadas a indivíduos, desde a infância até os idosos, e relacionadas a hábitos sustentáveis como redução do volume de resíduos sólidos, reciclagem ou desperdício de água, por exemplo. Afinal, a construção do porvir é um "trabalho de formiguinha" e não deve ser restrita a poucos. Logo, o engajamento coletivo e a noção de responsabilidade ambiental solidária é fundamento para u m futuro resiliente.
Já no âmbito das empresas, é necessária a política de incentivos governamentais, como redução de carga tributária, para empresas ecoeficientes. Esta medida serve como um reforço positivo para pessoas jurídicas sustentáveis. Da mesma maneira, o Estado deve combater práticas que vão de encontro aos bons comportamentos ambientais.
Portanto, cabe aos Governos definirem, de forma conjunta, metas e políticas referentes à autossustentação do planeta, elaborando prazos e beneficiando estabelecimentos comprometidos com a sustentabilidade. Além disso, também é cabível o impulsionamento de campanhas educacionais, objetivando a conscientização coletiva.