- 14 Set 2024, 13:33
#133873
A cada dia que se passa, a violência contra as mulheres só aumenta mais e mais. Elas são mães, filhas, esposas, amigas, primas e até mesmo uma vizinha, mas, a persistência da violência contra as mulheres brasileiras, cada dia mais se prova incessante.
Como diz na música "mulamba": "Agora o meu papo vai ser só com a mulherada, "nós não é" saco de bosta pra levar tanta porrada todo dia umas 10 morrem, umas 15 são estupradas fora as que ficaram em casa e por nada são espancadas". Esta tem sido a realidade vivida por muitas mulheres brasileiras nas últimas décadas. Um estudo aponta que apenas na última década, 47,6 mil mulheres foram assassinadas e tiveram suas vidas findadas por homens onde por sua grande parte são seus atuais ou ex-cônjuges.
É por responsabilidade governamental brasileiro criar propostas e ações de intervenções que causem a baixa desses números deveras elevado de violência sofrida pelas mulheres, propostas estas que poderiam vir da conscientização da população sobre a tremenda gravidade que é esta violência vivida hoje no Brasil.
Como também, é de única exclusividade responsabilidade do governo brasileiro juntamente com os poderes militares onde o seu dever é garantir a proteção de todo e qualquer cidadão brasileiro, criar novas leis severas ao ponto de ser diminuído esta violência vivida no Brasil ou até mesmo ela sendo inibida totalmente do dia a dia das mulheres do Brasil. E também, criar campanhas que influencie a denuncia imediata de casos de violência contra as mulheres, onde se por sua vez, se for provado a sua ciência sobre a violência vivida por uma mulher e não for denunciado a autoridades cabíveis, o cidadão que era ciente da situação também receber uma multa ou até mesmo uma pena por obstruir o trabalho da polícia em combater vivida violência.
Portanto, é por responsabilidade do governo criar novas soluções cabíveis de conscientização e de penalização para aqueles indivíduos que cometem a violência ou até mesmo aqueles que sabem ,mas, não denunciam. Com isso, a baixa da violência sofrida pelas mulheres brasileiras, seria iminente e sentida por toda a população.
Como diz na música "mulamba": "Agora o meu papo vai ser só com a mulherada, "nós não é" saco de bosta pra levar tanta porrada todo dia umas 10 morrem, umas 15 são estupradas fora as que ficaram em casa e por nada são espancadas". Esta tem sido a realidade vivida por muitas mulheres brasileiras nas últimas décadas. Um estudo aponta que apenas na última década, 47,6 mil mulheres foram assassinadas e tiveram suas vidas findadas por homens onde por sua grande parte são seus atuais ou ex-cônjuges.
É por responsabilidade governamental brasileiro criar propostas e ações de intervenções que causem a baixa desses números deveras elevado de violência sofrida pelas mulheres, propostas estas que poderiam vir da conscientização da população sobre a tremenda gravidade que é esta violência vivida hoje no Brasil.
Como também, é de única exclusividade responsabilidade do governo brasileiro juntamente com os poderes militares onde o seu dever é garantir a proteção de todo e qualquer cidadão brasileiro, criar novas leis severas ao ponto de ser diminuído esta violência vivida no Brasil ou até mesmo ela sendo inibida totalmente do dia a dia das mulheres do Brasil. E também, criar campanhas que influencie a denuncia imediata de casos de violência contra as mulheres, onde se por sua vez, se for provado a sua ciência sobre a violência vivida por uma mulher e não for denunciado a autoridades cabíveis, o cidadão que era ciente da situação também receber uma multa ou até mesmo uma pena por obstruir o trabalho da polícia em combater vivida violência.
Portanto, é por responsabilidade do governo criar novas soluções cabíveis de conscientização e de penalização para aqueles indivíduos que cometem a violência ou até mesmo aqueles que sabem ,mas, não denunciam. Com isso, a baixa da violência sofrida pelas mulheres brasileiras, seria iminente e sentida por toda a população.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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