- 06 Nov 2022, 14:23
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A violência contra a mulher é uma das manifestações mais cruéis e evidentes da desigualdade de gênero no Brasil. Fundada em uma cultura patriarcal impregnada de valores sexistas, nossa sociedade vem sofrendo com um problema que, mais do que persistente, tem se mostrado crescente em meio a um cotidiano perverso e sustentado por relações sociais profundamente tóxicas e agressivas .
As mulheres lutam até agora por sua autonomia na sociedade, e através dessa luta conseguiram algumas conquistas, dentre elas, a lei de proteção a atos violentos, Maria da Penha, porém mesmo com seus direitos assegurados, ainda acontecem muitas violências contra as mulheres, dentre elas, a violência física, moral, sexual, psicológica, entre outras, cometidas por Agressores que continuam com ideias machistas.
Nos 30 anos decorridos entre 1980 e 2010 foram assassinadas no país acima de 92 mil mulheres, 43,7 mil só na última década. O número de mortes nesse período passou de 1.353 para 4.465, que representa um aumento de 230%, mais que triplicando o quantitativo de mulheres vítimas de assassinato no país.
Uma intervenção governamental é indispensável para que estas taxas reduzam significativamente. Portanto, devem ser realizadas campanhas publicitárias veiculadas em rádios e na televisão, influenciando a população a denunciar os casos de violência, além disso, a instalação de delegacias especializadas para o acolhimento da vítima, o acesso à justiça, a punição do agressor e o apoio a expandir políticas, programas e estratégias que promovam a igualdade de gênero .
Dessa forma, é necessário que, a sociedade também ajude ao educar seus filhos, ensinando-os desde cedo que devemos respeitar todos os seres humanos, independente do sexo, para crescerem adultos melhores, consequentemente daremos um grande passo rumo a erradicação da violência contra as mulheres.
As mulheres lutam até agora por sua autonomia na sociedade, e através dessa luta conseguiram algumas conquistas, dentre elas, a lei de proteção a atos violentos, Maria da Penha, porém mesmo com seus direitos assegurados, ainda acontecem muitas violências contra as mulheres, dentre elas, a violência física, moral, sexual, psicológica, entre outras, cometidas por Agressores que continuam com ideias machistas.
Nos 30 anos decorridos entre 1980 e 2010 foram assassinadas no país acima de 92 mil mulheres, 43,7 mil só na última década. O número de mortes nesse período passou de 1.353 para 4.465, que representa um aumento de 230%, mais que triplicando o quantitativo de mulheres vítimas de assassinato no país.
Uma intervenção governamental é indispensável para que estas taxas reduzam significativamente. Portanto, devem ser realizadas campanhas publicitárias veiculadas em rádios e na televisão, influenciando a população a denunciar os casos de violência, além disso, a instalação de delegacias especializadas para o acolhimento da vítima, o acesso à justiça, a punição do agressor e o apoio a expandir políticas, programas e estratégias que promovam a igualdade de gênero .
Dessa forma, é necessário que, a sociedade também ajude ao educar seus filhos, ensinando-os desde cedo que devemos respeitar todos os seres humanos, independente do sexo, para crescerem adultos melhores, consequentemente daremos um grande passo rumo a erradicação da violência contra as mulheres.