- 10 Mar 2023, 21:57
#111802
A prática da violência contra a mulher é algo muito mais presente em nossa sociedade do que se pode imaginar. Segundo dados estatísticos a cada 8 minutos uma mulher é agredida dentro de suas próprias casas ou em locais de trabalho. Exemplificando o assunto, cita-se Maria da Penha Maia Fernandes e Mary Wollstonecraft, ambas mulheres que lutaram contra o machismo cultural e conseguiram êxito, deixando marcas históricas.
Em primeira análise, é imperioso expor a ausência de medidas para combater o aumento dos casos de violência contra a mulher, já que a pena para essa infração é de pequena escala e em alguns casos, nula. Além disso, é importante ressaltar a falta de denúncia como fator crucial para o aumento dessas agressões, considerando que a vítima sofre ameaças sendo coagida pelo medo.
Decorrente disso, também é de suma importância fazer uma análise da sociedade e examinar o comportamento dos agressores. Assim, observa-se que ao longo da história o homem se colocou em um pedestal, no qual se estabeleceu durante séculos, e utilizou de sua força para oprimir as mulheres. Essa conduta reflete na sociedade atual, a partir de práticas hediondas cometidas contra o gênero.
Em concordância, pode-se citar a filósofa Mary Wollstonecraft. A inglesa defendia os direitos da mulher no século XX, durante a Revolução Francesa, e refutou grandes pensadores da época como Jean-Jacques Rosseau, sobre o papel feminino na sociedade. Esse fato consolida a tese de que a mulher foi oprimida e considerada do "sexo frágil" durante gerações.
Portanto, é necessário que haja uma mudança na visão que o homem possui sobre a mulher, para isso é eficaz a divulgação de campanhas que sensibilizem o público geral. Além disso, também seria eficaz reforçar a lei Maria da Penha com uma pena maior para os agressores, por meio da legislação brasileira e o Ministério da Justiça. Assim todo o sofrimento que Maria da Penha e muitas outras mulheres enfrentaram, teria um desfecho adequado.
Em primeira análise, é imperioso expor a ausência de medidas para combater o aumento dos casos de violência contra a mulher, já que a pena para essa infração é de pequena escala e em alguns casos, nula. Além disso, é importante ressaltar a falta de denúncia como fator crucial para o aumento dessas agressões, considerando que a vítima sofre ameaças sendo coagida pelo medo.
Decorrente disso, também é de suma importância fazer uma análise da sociedade e examinar o comportamento dos agressores. Assim, observa-se que ao longo da história o homem se colocou em um pedestal, no qual se estabeleceu durante séculos, e utilizou de sua força para oprimir as mulheres. Essa conduta reflete na sociedade atual, a partir de práticas hediondas cometidas contra o gênero.
Em concordância, pode-se citar a filósofa Mary Wollstonecraft. A inglesa defendia os direitos da mulher no século XX, durante a Revolução Francesa, e refutou grandes pensadores da época como Jean-Jacques Rosseau, sobre o papel feminino na sociedade. Esse fato consolida a tese de que a mulher foi oprimida e considerada do "sexo frágil" durante gerações.
Portanto, é necessário que haja uma mudança na visão que o homem possui sobre a mulher, para isso é eficaz a divulgação de campanhas que sensibilizem o público geral. Além disso, também seria eficaz reforçar a lei Maria da Penha com uma pena maior para os agressores, por meio da legislação brasileira e o Ministério da Justiça. Assim todo o sofrimento que Maria da Penha e muitas outras mulheres enfrentaram, teria um desfecho adequado.