- 25 Jun 2023, 16:22
#118106
Maria da Penha, símbolo da luta contra a opressão do sexo feminino, afirma que: “Somente por meio da educação poderemos ter, a longo prazo, uma sociedade menos machista e mais igualitária.”. Ainda que já tenha sido criada uma lei contra a violência doméstica, esse regulamento ainda se demonstra insuficiente, no contexto atual brasileiro, uma vez que essa problemática é evidente na alarmante ascensão das taxas de feminicídio e violência contra o sexo feminino. Desse modo, é importante analisar os principais responsáveis por essa problemática: o machismo estrutural e o uso de drogas.
Em primeiro plano, é importante analisar a ausência de medidas governamentais para combater o machismo estrutural. embora exista uma lei que combate a violência contra a mulher, essa legislação se revela incapacitada de combater o preconceito contra o sexo feminino, uma vez o Estado não cria medidas públicas voltadas à construção social que dá sustentação ao patriarcado, e, devido a essa negligência, o achismo de que o homem é superior à mulher é passado de geração após geração, e isso gera consequências negativas para homens e mulheres, resultando em relações desarmônicas na sociedade, produzindo violência física e mental, desrespeitos e injustiças. logo, medidas urgentes devem ser tomadas para que essa problemática não prossiga na contemporaneidade.
em segundo plano, é crucial explorar o abuso de substâncias psicoativas como outro agente influenciador do feminicídio. De acordo com um relatório produzido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), os índices da violência doméstica e do consumo de bebidas alcoólicas aumentaram significativamente durante o período de isolamento social devido ao covid-19, e, diante disso, percebe-se que essa situação, que já era um problema antes da pandemia, só piorou, uma vez que o isolamento de mulheres com parceiros violentos e alcoólatras, colocou a segurança de mulheres em situação de maior vulnerabilidade, o que evidencia a influência da dependência química na violência. Isso, somado ao fato de que grande parte das situações de violência de gênero são provocadas por uso nocivo de drogas, torna urgente que as autoridades mudem seu posicionamento diante do impasse.
Diante desse quadro, com o objetivo de combater essa misoginia enraizada, é necessário que o Ministério da Educação promova projetos para a conscientização dessa realidade preconceituosa por meio da criação de mais trabalhos pedagógicos contra a discriminação de gênero, como o Programa Mulher e Ciência, que incentiva estudantes a refletirem sobre a igualdade. Além disso, cabe ao governo desenvolver propostas para combater a abstinência através da criação de políticas, como a política de redução de danos. Somente assim, a violência contra a mulher poderá ser amenizada.
Em primeiro plano, é importante analisar a ausência de medidas governamentais para combater o machismo estrutural. embora exista uma lei que combate a violência contra a mulher, essa legislação se revela incapacitada de combater o preconceito contra o sexo feminino, uma vez o Estado não cria medidas públicas voltadas à construção social que dá sustentação ao patriarcado, e, devido a essa negligência, o achismo de que o homem é superior à mulher é passado de geração após geração, e isso gera consequências negativas para homens e mulheres, resultando em relações desarmônicas na sociedade, produzindo violência física e mental, desrespeitos e injustiças. logo, medidas urgentes devem ser tomadas para que essa problemática não prossiga na contemporaneidade.
em segundo plano, é crucial explorar o abuso de substâncias psicoativas como outro agente influenciador do feminicídio. De acordo com um relatório produzido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), os índices da violência doméstica e do consumo de bebidas alcoólicas aumentaram significativamente durante o período de isolamento social devido ao covid-19, e, diante disso, percebe-se que essa situação, que já era um problema antes da pandemia, só piorou, uma vez que o isolamento de mulheres com parceiros violentos e alcoólatras, colocou a segurança de mulheres em situação de maior vulnerabilidade, o que evidencia a influência da dependência química na violência. Isso, somado ao fato de que grande parte das situações de violência de gênero são provocadas por uso nocivo de drogas, torna urgente que as autoridades mudem seu posicionamento diante do impasse.
Diante desse quadro, com o objetivo de combater essa misoginia enraizada, é necessário que o Ministério da Educação promova projetos para a conscientização dessa realidade preconceituosa por meio da criação de mais trabalhos pedagógicos contra a discriminação de gênero, como o Programa Mulher e Ciência, que incentiva estudantes a refletirem sobre a igualdade. Além disso, cabe ao governo desenvolver propostas para combater a abstinência através da criação de políticas, como a política de redução de danos. Somente assim, a violência contra a mulher poderá ser amenizada.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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