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Por Nalaribeiro
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O livro "É assim que acaba" narra a história de Lyli, uma mulher que sofre violência sexual e psicológica por parte de seu companheiro Ryle. Assim como na obra, na atual sociedade brasileira, a violência contra a mulher é um problema persistente que retira o direto à vida de muitas mulheres. Ademais, é preciso salientar que no Brasil a falta de maior fiscalização dificulta a resolução desse problema. Além disso, a violência contra a mulher é fruto de uma cultura que valoriza o sexo masculino.
Em primeiro lugar, faz-se necessário mencionar que o Brasil possui diversas leis e até mesmo a medida protetiva. Entretanto, a fiscalização para os casos de violência contra a mulher não é efetiva, sendo assim muitas mulheres continuam recebendo ameaças de seus ex-parceiros. A falta de fiscalização compromete a vida de milhares de mulheres que por essa causa, vivem expostas à violência. Por essa causa, o número de casos de violência contra a mulher vem aumentando, no ano de 2024, uma pesquisa levanta que a cada 24 horas, em média, 13 mulheres foram vítimas de violência. Esses números são reflexos da falta de fiscalização.
Em segundo lugar, ressalta-se que, na sociedade contemporânea atual, há uma cultura que valoriza o sexo masculino, dificultando a visibilidade da mulher. Outrossim, vale ressaltar que historicamente as mulheres têm papel inferior na civilização. Logo, por essa condição muitos casos não tem a visibilidade merecida e infelizmente acabam em tragédias, que poderiam ter sido evitadas
Descarte, medidas são necessárias para resolver os problemas discutidos. Isto posto, cabe à delegacia da mulher, forte ferramenta para a fiscalização de casos de violência, retornar mensalmente à casa das mulheres que utilizam a medida protetiva e valorizar mais os casos de violência. Essa ação pode se concretizar por meio da atuação da polícia, estes irão fiscalizar e punir ex-parceiros que seguem realizando ameaças contra as mulheres. Espera-se, com essa medida, que a violência contra a mulher seja paulatinamente erradicada.
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    Competência 1: Erros incluem "direto" em vez de "direito", "Descarte" que parece estar fora de contexto, e "tem" sem acento circunflexo ("têm") para plural. Sugestão: Revise o texto para corrigir os erros de digitação e acentuação.
    Competência 2: O tema é bem abordado com exemplos e contextualização.
    Competência 3: Argumentos válidos estão presentes, mas falta aprofundamento, como na análise histórica e cultural.
    Competência 4: Use conectivos mais variados para enriquecer a coesão, como "além disso" repetido.
    Competência 5: A proposta inclui agente, ação, meio e finalidade, mas carece de detalhamento, como especificar outras formas de apoio além de visitas mensais.

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  1. C1 norma-padrão

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

  2. C2 Compreensão da proposta

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

  3. C3 seleção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.

  4. C4 construção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.

  5. C5 Proposta de Intervenção

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.

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Por Nalaribeiro
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#143883
Nalaribeiro escreveu:O livro "É assim que acaba" narra a história de Lyli, uma mulher que sofre violência sexual e psicológica por parte de seu companheiro Ryle. Assim como na obra, na atual sociedade brasileira, a violência contra a mulher é um problema persistente que retira o direito à vida de muitas mulheres. Ademais, é preciso salientar que no Brasil a falta de maior fiscalização dificulta a resolução desse problema. Além disso, a violência contra a mulher é fruto de uma cultura que valoriza o sexo masculino.
Em primeiro lugar, faz-se necessário mencionar que o Brasil possui diversas leis e até mesmo a medida protetiva. Entretanto, a fiscalização para os casos de violência contra a mulher não é efetiva, sendo assim muitas mulheres continuam recebendo ameaças de seus ex-parceiros. A falta de fiscalização compromete a vida de milhares de mulheres que por essa causa, vivem expostas à violência. Por essa causa, o número de casos de violência contra a mulher vem aumentando, no ano de 2024, uma pesquisa levanta que a cada 24 horas, em média, 13 mulheres foram vítimas de violência. Esses números são reflexos da falta de fiscalização.
Em segundo lugar, ressalta-se que, na sociedade contemporânea atual, há uma cultura que valoriza o sexo masculino, dificultando a visibilidade da mulher. Outrossim, vale ressaltar que historicamente as mulheres têm papel inferior na civilização. Logo, por essa condição muitos casos não tem a visibilidade merecida e infelizmente acabam em tragédias, que poderiam ter sido evitadas
Descarte, medidas são necessárias para resolver os problemas discutidos. Isto posto, cabe à delegacia da mulher, forte ferramenta para a fiscalização de casos de violência, retornar mensalmente à casa das mulheres que utilizam a medida protetiva e valorizar mais os casos de violência. Essa ação pode se concretizar por meio da atuação da polícia, estes irão fiscalizar e punir ex-parceiros que seguem realizando ameaças contra as mulheres. Espera-se, com essa medida, que a violência contra a mulher seja paulatinamente erradicada.
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