A Revolução Francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade,tais quais a liberdade e igualdade.No entanto, a questão da violência contra os idosos é incongruente com esses princípios históricos, em virtude de erros de entes públicos e coletivos. Assim, urge a análise precisa do imbróglio, à luz de questões normativas e educacionais.

Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que a violência contra idosos continua acontecendo por falhas governamentais.Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para a realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas.Isso ocorre por que há falta de políticas públicas para promover amparo ao idoso, como a precariedade na qualidade de vida em asilos. Posto isso, muitos idosos passam a viver em situações de angústia e solidão.

Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que a lacunas escolares também são motivo do óbice, como não há educação se qualidade para o preparo dos jovens eles acabam não tendo respeito e paciência com as pessoas mais velhas e como consequência foi registrado que de 2019 para 2020 houve um aumento de 53% no número de denúncias para reportar algum tipo de violência contra os idosos. Logo,deve-se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afirma que " a educação é a maior arma que você pode usar para mudar o mundo ", para mudança do que foi retratado.

Fica evidente, portanto que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores de informação, como noticiários televisivos e canais de imprensa, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem divulgar sobre a importância de políticas públicas e da educação para a segurança dos idosos, por meio de canais e debates com especialistas da área, isso tendo como finalidade promover amparo aos idosos. Logo, a violência contra idoso será intermediada no século XXI.