- 31 Jan 2024, 13:40
#127108
Durante o Holocausto, os judeus idosos foram os primeiros a serem executados pelos nazistas, que os viam como estorvo. Paralelamente, a sociedade brasileira, apesar de não seguir os mesmos métodos de punição da Alemanha Nazista, tende a observar a imagem do idoso como ineficiente e descartável, essa visão num pais violento como o Brasil somada a ineficácia das políticas publicas, acaba por concretizar a violência contra a terceira idade. Nesse sentido, é importante entender o papel da população e do governo que em conjunto acabam por consolidar a problemática.
A Organização das Nações Unidas(ONU), determinou a data 15 de junho como dia mundial de conscientização da violência contra o idoso, apesar dos esforços internacionais para preservar os direitos dos idosos, não se nota um efeito real no Brasil, tendo em mente que, de acordo com dados disponibilizados pelo Disque 100, durante o período entre 2019 e 2020 houve um aumento de 53% na quantidade de denuncias envolvendo a violência contra idosos. Nesse contexto, nota-se que, não há uma verdadeira mobilização por parte do governo para conscientizar a população.
Ademais, de acordo com o IBGE, a população idosa no Brasil ira compor cerca de 29% da população, assim realçando a necessidade do estabelecimento de novas políticas publicas em prol de defender os direitos do cidadão idoso. Apesar da existência de leis que defendem os idosos, o Brasil ocupa o 6% lugar na taxa de mortalidade, mostrando que na pratica as leis estão apenas no papel. No fim, a violência sempre é um reflexo da falta de educação, pobreza e marginalização, por isso combatê-la significa, acima de tudo, a busca pelo progresso tão almejado.
Portanto, medidas são necessárias para a resolução do problema. O Ministério da educação(MEC) deve criar um projeto chamado "Idoso cidadão" promovendo debates e palestras nas escolas e universidades em prol de conscientizar e alertar sobre a crescente onda de violência contra idosos, sempre buscando estimular o pensamento critico dos mais jovens, tendo em mente a alta capacidade que reside nos moldes da educação de alterar a estrutura social, dessa forma preparando a nova geração para ser ainda mais inclusiva, visando uma manutenção mais intensa das leis que visam defender a integridade dos idosos, além do fim de muitos estigmas sociais que degeneram a imagem do idoso, por meio de cidadãos conscientes.
A Organização das Nações Unidas(ONU), determinou a data 15 de junho como dia mundial de conscientização da violência contra o idoso, apesar dos esforços internacionais para preservar os direitos dos idosos, não se nota um efeito real no Brasil, tendo em mente que, de acordo com dados disponibilizados pelo Disque 100, durante o período entre 2019 e 2020 houve um aumento de 53% na quantidade de denuncias envolvendo a violência contra idosos. Nesse contexto, nota-se que, não há uma verdadeira mobilização por parte do governo para conscientizar a população.
Ademais, de acordo com o IBGE, a população idosa no Brasil ira compor cerca de 29% da população, assim realçando a necessidade do estabelecimento de novas políticas publicas em prol de defender os direitos do cidadão idoso. Apesar da existência de leis que defendem os idosos, o Brasil ocupa o 6% lugar na taxa de mortalidade, mostrando que na pratica as leis estão apenas no papel. No fim, a violência sempre é um reflexo da falta de educação, pobreza e marginalização, por isso combatê-la significa, acima de tudo, a busca pelo progresso tão almejado.
Portanto, medidas são necessárias para a resolução do problema. O Ministério da educação(MEC) deve criar um projeto chamado "Idoso cidadão" promovendo debates e palestras nas escolas e universidades em prol de conscientizar e alertar sobre a crescente onda de violência contra idosos, sempre buscando estimular o pensamento critico dos mais jovens, tendo em mente a alta capacidade que reside nos moldes da educação de alterar a estrutura social, dessa forma preparando a nova geração para ser ainda mais inclusiva, visando uma manutenção mais intensa das leis que visam defender a integridade dos idosos, além do fim de muitos estigmas sociais que degeneram a imagem do idoso, por meio de cidadãos conscientes.