- 22 Jan 2024, 00:24
#126852
Atualmente, infelizmente ainda ocorrem muitos casos de violência contra as mulheres. Dado assim, um ponto alarmante para se destacar e discutir como a manutenção de práticas abusivas contra a figura feminina e as doutrinas machistas que até então ainda se faz presente na nossa sociedade.
Em questão, se deve muito discutir sobre os maus tratos às mulheres, e a importância de entender a persistência desse ato se propagar. É sabido que vivemos onde costumes são passados para seus descendentes, dado assim, é notável que historicamente esses ataques venham do passado e continuam até hoje. Por estarmos em um, país que historicamente enfatizou a imagem da mulher inferior a do homem, muitas delas se sentem receosas ao denunciar o agressor por medo, se sentirem culpadas ou até mesmo ameaças.
Com isso, os números de agressões aumentam a cada tempo que passa, segundo a agência Brasil, no Brasil uma mulher é vítima de violência a cada quatro horas.
Além disso, é válido ressaltar o machismo que se ocorre, o desrespeito do homem com a mulher em um relacionamento tóxico e abusivo, que a moça é usada como objeto para as vontades de seu companheiro, não tem a liberdade de expressão, e sofre com as consequências desse relacionamento como ser usada de objeto para a vontade de seu parceiro, as violências constantes, psicológicas, frequentes ameaças. Logo levando ela a ser traumatizada, pelo seu parceiro e assim tendo marcas e sequelas que nem sempre serão curadas, e enfrentando desafios ao longo de sua vida.
Diante do exposto, nota-se que o cenário se estendeu desde o passado até atualmente, continuando com os ataques, e a diferença de gênero. Logo, para mudar o cenário é necessário promover campanhas para estimular a denúncia de agressão contra o sexo feminino, reforçar a educação e discutir sobre a igualdade de gêneros e seus valores e o reforçamento do governo na lei maria da penha e a lei Carolina Dieckmann que, desde março de 2023 existe no país uma lei que criminaliza a invasão de celulares, computadores ou sistemas informáticos para obter, adulterar ou destruir dados a fim de obter vantagem ilícita, que também pode ser o objetivo da invasão dos dispositivos.
Em questão, se deve muito discutir sobre os maus tratos às mulheres, e a importância de entender a persistência desse ato se propagar. É sabido que vivemos onde costumes são passados para seus descendentes, dado assim, é notável que historicamente esses ataques venham do passado e continuam até hoje. Por estarmos em um, país que historicamente enfatizou a imagem da mulher inferior a do homem, muitas delas se sentem receosas ao denunciar o agressor por medo, se sentirem culpadas ou até mesmo ameaças.
Com isso, os números de agressões aumentam a cada tempo que passa, segundo a agência Brasil, no Brasil uma mulher é vítima de violência a cada quatro horas.
Além disso, é válido ressaltar o machismo que se ocorre, o desrespeito do homem com a mulher em um relacionamento tóxico e abusivo, que a moça é usada como objeto para as vontades de seu companheiro, não tem a liberdade de expressão, e sofre com as consequências desse relacionamento como ser usada de objeto para a vontade de seu parceiro, as violências constantes, psicológicas, frequentes ameaças. Logo levando ela a ser traumatizada, pelo seu parceiro e assim tendo marcas e sequelas que nem sempre serão curadas, e enfrentando desafios ao longo de sua vida.
Diante do exposto, nota-se que o cenário se estendeu desde o passado até atualmente, continuando com os ataques, e a diferença de gênero. Logo, para mudar o cenário é necessário promover campanhas para estimular a denúncia de agressão contra o sexo feminino, reforçar a educação e discutir sobre a igualdade de gêneros e seus valores e o reforçamento do governo na lei maria da penha e a lei Carolina Dieckmann que, desde março de 2023 existe no país uma lei que criminaliza a invasão de celulares, computadores ou sistemas informáticos para obter, adulterar ou destruir dados a fim de obter vantagem ilícita, que também pode ser o objetivo da invasão dos dispositivos.