- 02 Nov 2022, 15:22
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Durante o período Grego Clássico, na Cidade-Estado Esparta, existia a Gerúsia, um conselho formado por homens com idade superior a 65 anos responsáveis por comandar junto ao rei. Com isso, a sociedade espartana detinha um enorme apreço por eles e, dessa forma, foi uma das difusoras do conceito de respeito aos mais velhos. De modo hodierno, no Brasil, infelizmente, é revelado um cenário antagônico ao apresentado, dados os exponenciais índices de violência contra idosos difundidos pelo território. Nesse âmbito, torna-se notório que tamanha problemática se faz fruto tanto do descaso estatal, quanto do preconceito inerente à sociedade. Diante disso, torna-se necessário analisar tal quadro, intrinsecamente, a fim de superar seus desafios.
Nesse viés analítico, é lídimo salientar que a violência contra idosos no território deriva da baixa atuação dos setores governamentais no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. A ilustrar, Gilberto Dimenstein - escritor brasileiro - reflete em sua obra “O cidadão de papel” acerca da inatividade dos direitos e deveres constitucionais, situação verossímil com o Brasil, visto que tamanha tribulação ataca diretamente tais conjecturas. Com efeito, a falta de medidas protetivas resulta no agravamento desse índice, dessa forma, segundo dados da UNIFOR, mais de 30 milhões de idosos sofrem algum tipo de violência doméstica na nação, assim, provando uma clara falta de atuação das autoridades responsáveis.
Ademais, é imperativo ressaltar o pré-julgamento enraizado no social como promotor do problema. Elucidando, durante o período escravista, escravos cuja idade atingisse um determinado ponto, no qual começasse a impactar em seu serviço, os mesmos eram descartados, a fim de não atarantar os mais novos. Assim sendo, por mais que se trate de um cenário distópico, tal pressuposto maquiavélico de que idosos são apenas “despesas” se mostra bastante difundido pelo país, visto os altos índices de abandono e superlotação de asilos e abrigos públicos. Assim sendo, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que sua existência contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Portanto, é de suma relevância incentivar o combate de tal transtorno no Brasil. Logo, cabe ao Governo, atrelado à sociedade, criar por meio de campanhas jurídicas, um programa de auxílio a idosos no Brasil, a fim de mitigar tamanha injúria. Destarte, o programa realizará patrulhas identificando casas com idosos e, a cada trimestre, realizar visitas e coletar dados. Depreende-se, assim, que, adotando tais medidas, a pátria enfim poderá gozar de uma fidedigna harmonia social.
Nesse viés analítico, é lídimo salientar que a violência contra idosos no território deriva da baixa atuação dos setores governamentais no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. A ilustrar, Gilberto Dimenstein - escritor brasileiro - reflete em sua obra “O cidadão de papel” acerca da inatividade dos direitos e deveres constitucionais, situação verossímil com o Brasil, visto que tamanha tribulação ataca diretamente tais conjecturas. Com efeito, a falta de medidas protetivas resulta no agravamento desse índice, dessa forma, segundo dados da UNIFOR, mais de 30 milhões de idosos sofrem algum tipo de violência doméstica na nação, assim, provando uma clara falta de atuação das autoridades responsáveis.
Ademais, é imperativo ressaltar o pré-julgamento enraizado no social como promotor do problema. Elucidando, durante o período escravista, escravos cuja idade atingisse um determinado ponto, no qual começasse a impactar em seu serviço, os mesmos eram descartados, a fim de não atarantar os mais novos. Assim sendo, por mais que se trate de um cenário distópico, tal pressuposto maquiavélico de que idosos são apenas “despesas” se mostra bastante difundido pelo país, visto os altos índices de abandono e superlotação de asilos e abrigos públicos. Assim sendo, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que sua existência contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Portanto, é de suma relevância incentivar o combate de tal transtorno no Brasil. Logo, cabe ao Governo, atrelado à sociedade, criar por meio de campanhas jurídicas, um programa de auxílio a idosos no Brasil, a fim de mitigar tamanha injúria. Destarte, o programa realizará patrulhas identificando casas com idosos e, a cada trimestre, realizar visitas e coletar dados. Depreende-se, assim, que, adotando tais medidas, a pátria enfim poderá gozar de uma fidedigna harmonia social.