- 09 Ago 2022, 22:10
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Em sua obra ‘’Eichmann em Jerusalém’’ da filosofa Hannah Arendt, o termo ‘’banalidade do mal’’ na qual refere-se que o mal já está tão presente na sociedade que ela considera como normal, não fazendo uma ação para mudar de realidade. A partir desse contexto, sem desconsiderar o contexto histórico da obra, nota-se que a problemática apresentada ainda percorre a atualidade: Violência contra o cidadão idoso no Brasil. Nesse víeis, é essencial analisar os principais propulsores dessa causa, bem como a ineficácia das leis e violência financeira.
Primordialmente, é necessário destacar a forma como o governo assegura os direitos do cidadão da terceira idade. De acordo, com o Estatuto do Idoso descreve a violência contra o idoso como qualquer ação ou omissão, praticada em local público ou privado, que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico ou psicológico. Por conseguinte, muitos casos de violência acontecem dentro de unidades de saúde, lar dos idosos e pelos próprios familiares. Logo, esses idosos não conseguem denunciar e continuam sofrendo bruscamente os maus tratos sem poder ter ajuda e não terem a sua segurança garantida. Entretanto, a lei não é aplicada devidamente quando é necessária, ou seja, a ineficiência do comprometimento das leis.
Ademais, é valido ressaltar a extorsão financeira como descaso na vida dos idosos. Como também, abordado na série ‘’Eu me importo’’, na qual uma golpista se aproveita da condição de anciãos abandonados para extorquir os seus recursos financeiros, a dignidade desses cidadãos é desrespeitada quando a garantia da sua segurança, da sua liberdade, da sua saúde e do seu poder de decisão sobre a própria vida é silenciada. Em suma, o idoso necessita de ajuda para realizar algumas tarefas e com isso a violência financeira ocorre de uma forma notória, principalmente em casos de parentescos responsáveis pelas finanças do idoso ou golpes na internet. Diante disso, é necessário tomar as providencias cabíveis para que essa situação acabe e que eles tenham mais segurança.
Portanto, para intervir esse problema. O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos em parceria com o Estatuto do Idoso, deve realizar um plano de proteção e defesa de crimes contra os mais velhos, por meio de palestras, campanhas e anúncios, com o propósito de dar a assistência devida as vítimas. E assim, com o intuito de amenizar essa problemática e promovendo uma melhora na valorização na vida dos cidadãos da terceira idade.
Primordialmente, é necessário destacar a forma como o governo assegura os direitos do cidadão da terceira idade. De acordo, com o Estatuto do Idoso descreve a violência contra o idoso como qualquer ação ou omissão, praticada em local público ou privado, que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico ou psicológico. Por conseguinte, muitos casos de violência acontecem dentro de unidades de saúde, lar dos idosos e pelos próprios familiares. Logo, esses idosos não conseguem denunciar e continuam sofrendo bruscamente os maus tratos sem poder ter ajuda e não terem a sua segurança garantida. Entretanto, a lei não é aplicada devidamente quando é necessária, ou seja, a ineficiência do comprometimento das leis.
Ademais, é valido ressaltar a extorsão financeira como descaso na vida dos idosos. Como também, abordado na série ‘’Eu me importo’’, na qual uma golpista se aproveita da condição de anciãos abandonados para extorquir os seus recursos financeiros, a dignidade desses cidadãos é desrespeitada quando a garantia da sua segurança, da sua liberdade, da sua saúde e do seu poder de decisão sobre a própria vida é silenciada. Em suma, o idoso necessita de ajuda para realizar algumas tarefas e com isso a violência financeira ocorre de uma forma notória, principalmente em casos de parentescos responsáveis pelas finanças do idoso ou golpes na internet. Diante disso, é necessário tomar as providencias cabíveis para que essa situação acabe e que eles tenham mais segurança.
Portanto, para intervir esse problema. O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos em parceria com o Estatuto do Idoso, deve realizar um plano de proteção e defesa de crimes contra os mais velhos, por meio de palestras, campanhas e anúncios, com o propósito de dar a assistência devida as vítimas. E assim, com o intuito de amenizar essa problemática e promovendo uma melhora na valorização na vida dos cidadãos da terceira idade.