- 12 Nov 2022, 08:04
#104178
A alteridade é o exercício de se colocar no lugar do outro, e o perceber como uma pessoa singular e subjetiva. Desse modo, percebe-se que na questão da violência contra a pessoa idosa falta a aplicação desse conceito por parte dos poderes públicos, o que provoca inúmeros problemas à coletividade. Assim, é imperioso o debate disso, com foco em que os idosos são mais vulneráveis ao crime e a violência e não são só propensas a serem abusadas por estranhos,como também a serem prejudicadas por parentes, cônjuges ou pessoas que cuidam deles.
Inicialmente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se dá pela negligência governamental. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes, dentro da obra "O Leviatã", afirma que é função do Estado, a partir do Contrato Social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao indivíduo. No entanto, esse mesmo ente provoca a violência ao idoso a partir do momento em que ele não efetiva o direito ao respeito e valorização da pessoa idosa . Com isso, a cidadania é colocada em um plano imaginário e o óbice persiste.
Outrossim, torna-se imprescindível referenciar Séneca, grande filósofo do Império romano, que, uma vez afirmou: "Não estudamos para a vida, mas para a escola." Todavia, quando adentra a realidade hodierna, as escolas, uma das principais ferramentas de formação de opinião não mostra que muitas vezes a motivação é por ganhos financeiros, frustração com os cuidados com a vítima, ganância,como o ofensor visando lucrar com a morte.Dessa forma, as crianças se tornam adultos desfamiliarizados com a violência contra os idosos.
Dessa forma, fica evidente que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar a impasse citado. Para isso, os Interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, devem promover a relevância sobre a valorização da pessoa idosa, por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de criar consciência sobre o assunt. Logo, a violência contra os idosos será intermediado no século XXI.
Inicialmente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se dá pela negligência governamental. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes, dentro da obra "O Leviatã", afirma que é função do Estado, a partir do Contrato Social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao indivíduo. No entanto, esse mesmo ente provoca a violência ao idoso a partir do momento em que ele não efetiva o direito ao respeito e valorização da pessoa idosa . Com isso, a cidadania é colocada em um plano imaginário e o óbice persiste.
Outrossim, torna-se imprescindível referenciar Séneca, grande filósofo do Império romano, que, uma vez afirmou: "Não estudamos para a vida, mas para a escola." Todavia, quando adentra a realidade hodierna, as escolas, uma das principais ferramentas de formação de opinião não mostra que muitas vezes a motivação é por ganhos financeiros, frustração com os cuidados com a vítima, ganância,como o ofensor visando lucrar com a morte.Dessa forma, as crianças se tornam adultos desfamiliarizados com a violência contra os idosos.
Dessa forma, fica evidente que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar a impasse citado. Para isso, os Interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, devem promover a relevância sobre a valorização da pessoa idosa, por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de criar consciência sobre o assunt. Logo, a violência contra os idosos será intermediado no século XXI.