- 30 Jun 2021, 18:51
#68918
“O mais escandaloso dos escândalos é o que nos habituamos a eles”. Tal afirmação, atribuída a filósofa francesa Simone de Beauvoir, pode facilmente ser aplicadaa persistência da violência contra a mulher no Brasil, visto que é uma problemática tóxica que a sociedade está cada vez mais acostumada, configurando um quadro que deve ser questionado e combatido. Com isso, nota-se que essa tribulação ocorre tanto pelo machismo enraizado, quanto pelo silenciamento midiático.
Nessa perspectiva, o machismo é um problema que criou raízes no corpo social do país. Acerca disso, o filósofo irlandês George Bernard Shaw explica que o progresso é impossível sem mudança; e aqueles que não conseguem mudar suas mentes, não conseguem mudar nada. Dessa maneira, isso é associado a violência contra a mulher em questão no Brasil, pois é um quadro impulsionado por atitudes machistas de grande parte dos homens da população brasileira, já que há ausência de mudança no pensamento dessas pessoas, assim contribuindo para o regresso e, consequentemente, a situação continua a mesma, contrariando a ideia do filósofo. Dessa forma, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa ocorrência.
Ademais, a mídia vem omitindo essa dificuldade. Por conseguinte, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro defende que é necessário tirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Entretanto, há um silenciamento instaurado na questão da agressão contra a mulher no Brasil, pois a mídia não expõe os vários casos em mulheres são agredidas pelos seus maridos no ambiente domiciliar, verbalmente e fisicamente, tratando esse assunto com superficialismo, o que deixa-o invisível aos olhos do povo. Desse modo, urge tirar esse desafio de invisibilidade para atuar sobre ele, como defende a pensadora.
Portanto, infere-se que medidas são necessárias para intervir no imbróglio pontuado. Por isso, cabe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública — ramo do Estado responsável pela defesa da ordem jurídica — promover a erradicação da violência contra a mulher persistente no Brasil, por meio da criação de leis eficazes que realmente resultem na solução desse problema e a inspeção por profissionais securitários capacitados no ambiente doméstico, a fim de manter um local que encontre-se ausente do que foi apresentado. Somente assim isso não será mais algo corriqueiro, como explicou Simone de Beauvoir.
Nessa perspectiva, o machismo é um problema que criou raízes no corpo social do país. Acerca disso, o filósofo irlandês George Bernard Shaw explica que o progresso é impossível sem mudança; e aqueles que não conseguem mudar suas mentes, não conseguem mudar nada. Dessa maneira, isso é associado a violência contra a mulher em questão no Brasil, pois é um quadro impulsionado por atitudes machistas de grande parte dos homens da população brasileira, já que há ausência de mudança no pensamento dessas pessoas, assim contribuindo para o regresso e, consequentemente, a situação continua a mesma, contrariando a ideia do filósofo. Dessa forma, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa ocorrência.
Ademais, a mídia vem omitindo essa dificuldade. Por conseguinte, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro defende que é necessário tirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Entretanto, há um silenciamento instaurado na questão da agressão contra a mulher no Brasil, pois a mídia não expõe os vários casos em mulheres são agredidas pelos seus maridos no ambiente domiciliar, verbalmente e fisicamente, tratando esse assunto com superficialismo, o que deixa-o invisível aos olhos do povo. Desse modo, urge tirar esse desafio de invisibilidade para atuar sobre ele, como defende a pensadora.
Portanto, infere-se que medidas são necessárias para intervir no imbróglio pontuado. Por isso, cabe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública — ramo do Estado responsável pela defesa da ordem jurídica — promover a erradicação da violência contra a mulher persistente no Brasil, por meio da criação de leis eficazes que realmente resultem na solução desse problema e a inspeção por profissionais securitários capacitados no ambiente doméstico, a fim de manter um local que encontre-se ausente do que foi apresentado. Somente assim isso não será mais algo corriqueiro, como explicou Simone de Beauvoir.