- 24 Ago 2023, 02:43
#121074
A violência de gênero é um problema enfrentado em diversos setores da sociedade, incluindo a política. Embora a participação feminina nesse campo tenha aumentado nos últimos anos, as mulheres continuam sendo alvo de violência verbal, física e simbólica. Nesse sentido, a desigualdade de poder e a misoginia é a grande injustiça da nossa época e o maior desafio que enfrentamos em matéria de direitos.
Um dos aspectos que contribuem para a violência de gênero na política é a desigualdade de poder entre homens e mulheres. Na sociedade patriarcal em que vivemos, é comum que o espaço político seja dominado por homens, como mostram dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os quais apontam que em 2023 foram eleitas 91 deputadas federais, representando apenas 17,7%, o que acaba por criar um ambiente machista e propício à violência. Ademais, mulheres que desafiam esse padrão são frequentemente alvo de ataques e tentativas de deslegitimação de suas ideias, caracterizando uma violência simbólica.
Além disso, a misoginia presente nas estruturas políticas também contribui para a violência de gênero. Muitas vezes, as mulheres são vistas como "inferiores" ou "incapazes" de exercerem cargos políticos de liderança, o que resulta em atitudes discriminatórias e agressivas. Obras como “Geni e Zepelim”, enfatiza a relação controversa de poder: logo ela, tão insignificante, conseguiu dominar um homem tão poderoso. A personagem retratada pela obra, Geni, assume diversas representações, como a de uma travesti, uma prostituta, as mulheres do Brasil e até mesmo o próprio Brasil. Nesse viés, essa violência pode se manifestar de diversas formas, como ameaças, insultos e até mesmo agressões físicas.
Diante da persistente e preocupante violência de gênero na política, é crucial implementar medidas abrangentes e efetivas para combater essa problemática. Para isso, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos em parceria com instituições acadêmicas, organizações da sociedade civil e partidos políticos, deverá criar e implementar mais programas nacionais de capacitação e conscientização sobre a violência de gênero na política, como a criação de uma rede nacional de apoio multidisciplinar, que ofereça assistência psicológica, jurídica e médica, assim como a garantia de um processo de denúncia seguro e ágil, a fim de melhorar o fortalecimento da conscientização sobre a violência de gênero, a prevenção e a proteção das vítimas, bem como a promoção da igualdade de gênero na política. Sendo assim, por meio do fortalecimento dos mecanismos de proteção, buscamos criar um cenário político mais igualitário e seguro, onde todas as mulheres possam participar livremente, sem temer a violência e o assédio.
Um dos aspectos que contribuem para a violência de gênero na política é a desigualdade de poder entre homens e mulheres. Na sociedade patriarcal em que vivemos, é comum que o espaço político seja dominado por homens, como mostram dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os quais apontam que em 2023 foram eleitas 91 deputadas federais, representando apenas 17,7%, o que acaba por criar um ambiente machista e propício à violência. Ademais, mulheres que desafiam esse padrão são frequentemente alvo de ataques e tentativas de deslegitimação de suas ideias, caracterizando uma violência simbólica.
Além disso, a misoginia presente nas estruturas políticas também contribui para a violência de gênero. Muitas vezes, as mulheres são vistas como "inferiores" ou "incapazes" de exercerem cargos políticos de liderança, o que resulta em atitudes discriminatórias e agressivas. Obras como “Geni e Zepelim”, enfatiza a relação controversa de poder: logo ela, tão insignificante, conseguiu dominar um homem tão poderoso. A personagem retratada pela obra, Geni, assume diversas representações, como a de uma travesti, uma prostituta, as mulheres do Brasil e até mesmo o próprio Brasil. Nesse viés, essa violência pode se manifestar de diversas formas, como ameaças, insultos e até mesmo agressões físicas.
Diante da persistente e preocupante violência de gênero na política, é crucial implementar medidas abrangentes e efetivas para combater essa problemática. Para isso, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos em parceria com instituições acadêmicas, organizações da sociedade civil e partidos políticos, deverá criar e implementar mais programas nacionais de capacitação e conscientização sobre a violência de gênero na política, como a criação de uma rede nacional de apoio multidisciplinar, que ofereça assistência psicológica, jurídica e médica, assim como a garantia de um processo de denúncia seguro e ágil, a fim de melhorar o fortalecimento da conscientização sobre a violência de gênero, a prevenção e a proteção das vítimas, bem como a promoção da igualdade de gênero na política. Sendo assim, por meio do fortalecimento dos mecanismos de proteção, buscamos criar um cenário político mais igualitário e seguro, onde todas as mulheres possam participar livremente, sem temer a violência e o assédio.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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