- 05 Mar 2023, 09:54
#111448
No livro "É assim que acaba" conta-se a história de Lily, uma mulher que presenciou sua mãe sofrer abusos domésticos e também sofreu do ato. De maneira análoga ao livro, muitas mulheres no Brasil sofrem dessa violação constantemente. Diante desse cenário, convém analisar o medo de denunciar e a superioridade masculina imposta pela sociedade. Medidas devem ser implantadas para que aconteça mudanças.
Com base nesse âmbito, é de suma importância entender que muitas mulheres sofrem violência doméstica, mas não denunciam. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), sete em cada dez mulheres no mundo sofrem ou já sofreram algum tipo de violência. Por analogia ao fictício, na série "The walking dead", a personagem Carol sofre abusos pelo marido e passou todo o casamento com medo de denunciar. Nesse sentido, mesmo com o advento da lei Maria da Penha criada no Brasil em 2006, muitas mulheres ainda têm medo de denunciar o agressor. Além do horror do ato de estigmatizar, é afirmado que mulheres não acusam seus agressores por motivos de: dependência financeira, se existir filhos no casamento, a causa é a preocupação com a criação da prole, além do medo de não ser resolvido e sua situação piorar, em alguns casos a família influência a não denunciar. Na continuação do livro em " É assim que começa", Lily não denuncia seu ex-marido Ryle por conta de sua influência na sociedade, Para não prejudicar sua carreira de cirurgião e também por conta de sua filha Emy.
Diante dessa análise, a superioridade masculina é de fato um problema. Nesse cenário, é visto que, muitos homens nos quais são agressores, se sentem no poder de agredir uma mulher, pois se acham superiores e pensam que a agressão é justificável. O conceito do patriarcado é baseado na ideologia do poder centralizado no homem, com essa ideia de cunho machista impostas pela sociedade, a violência doméstica faz parte das relações de dominação por dentro dessa ideologia patriarcal. Sendo assim, a mulher violada, muitas vezes aceita a violência achando o ato comum por conta do que foi imposto e ensinado no âmbito social. O erro que se persiste até os dias atuais, é a forma como se trata o homem, deixando o machismo estrutural dominar uma população, com isso, a violência doméstica fica cada vez mais comum.
Diante do exposto, é necessário uma intervenção estatal. É imprescindível que, o Estado (órgão de autoridade), deve propor campanhas sociais para incentivar a denúncia e fazer mais leis em defesa a mulher, por meio de palestras argumentativas acabar com a ideologia patriarcal, com o intuito de diminuir a violência doméstica no Brasil.
No livro "É assim que acaba" conta-se a história de Lily, uma mulher que presenciou sua mãe sofrer abusos domésticos e também sofreu do ato. De maneira análoga ao livro, muitas mulheres no Brasil sofrem dessa violação constantemente. Diante desse cenário, convém analisar o medo de denunciar e a superioridade masculina imposta pela sociedade. Medidas devem ser implantadas para que aconteça mudanças.
Com base nesse âmbito, é de suma importância entender que muitas mulheres sofrem violência doméstica, mas não denunciam. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), sete em cada dez mulheres no mundo sofrem ou já sofreram algum tipo de violência. Por analogia ao fictício, na série "The walking dead", a personagem Carol sofre abusos pelo marido e passou todo o casamento com medo de denunciar. Nesse sentido, mesmo com o advento da lei Maria da Penha criada no Brasil em 2006, muitas mulheres ainda têm medo de denunciar o agressor. Além do horror do ato de estigmatizar, é afirmado que mulheres não acusam seus agressores por motivos de: dependência financeira, se existir filhos no casamento, a causa é a preocupação com a criação da prole, além do medo de não ser resolvido e sua situação piorar, em alguns casos a família influência a não denunciar. Na continuação do livro em " É assim que começa", Lily não denuncia seu ex-marido Ryle por conta de sua influência na sociedade, Para não prejudicar sua carreira de cirurgião e também por conta de sua filha Emy.
Diante dessa análise, a superioridade masculina é de fato um problema. Nesse cenário, é visto que, muitos homens nos quais são agressores, se sentem no poder de agredir uma mulher, pois se acham superiores e pensam que a agressão é justificável. O conceito do patriarcado é baseado na ideologia do poder centralizado no homem, com essa ideia de cunho machista impostas pela sociedade, a violência doméstica faz parte das relações de dominação por dentro dessa ideologia patriarcal. Sendo assim, a mulher violada, muitas vezes aceita a violência achando o ato comum por conta do que foi imposto e ensinado no âmbito social. O erro que se persiste até os dias atuais, é a forma como se trata o homem, deixando o machismo estrutural dominar uma população, com isso, a violência doméstica fica cada vez mais comum.
Diante do exposto, é necessário uma intervenção estatal. É imprescindível que, o Estado (órgão de autoridade), deve propor campanhas sociais para incentivar a denúncia e fazer mais leis em defesa a mulher, por meio de palestras argumentativas acabar com a ideologia patriarcal, com o intuito de diminuir a violência doméstica no Brasil.